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Wagner Yanaguizawa, analista do Rabobank na área de proteína animal, fala sobre os pontos mais importantes para a carne bovina e outras proteínas
Continuidade no crescimento das exportações de carne bovina (5% em faturamento e 2,5% em quantidade) e possibilidade de recuperação na produção de carne (que recuou 3,5% em 2020). Essas são as duas melhores projeções para a pecuária de corte em 2021, apresentadas no último relatório trimestral (25 de novembro) do banco cooperativo holandês Rabobank, referência para quem se interessa e vive do agronegócio.
Presente em 40 países, com mais de 9 milhões de clientes e atuante no Brasil há mais de 30 anos, contando com 17 agências, o Rabobank presta serviços financeiros – de consultoria a empréstimos, gestão de risco e investimentos – para produtores rurais e grandes empresas agroindustriais. Com frequência, seus analistas figuram entre palestrantes em eventos que buscam compreender fatos passados e vislumbrar possibilidades do futuro para os mercados de grãos, carnes e outras commodities (insumos, café; leite, celulose e suco de laranja).
No posto de analista do Rabobank Brasil na área de proteína animal, o engenheiro agrônomo Wagner Hiroshi Yanaguisawa, formado pela Esalq (Escola Superior de Agricultura Luiz Queiroz), da Universidade de São Paulo, já havia atuado em duas importantes instituições – uma delas na própria USP, como analista de mercado do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, responsável pela equipe de pecuária leiteira, e, depois, como analista de inteligência de mercado da Abiec (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes), tendo sob sua responsabilidade levantamentos, análise e elaboração dos relatórios periódicos do setor.
Ele explica que os clientes do Rabobank têm acesso, por plataforma digital, a relatórios mensais, em português, e a cada três meses, a um outro, feito em colaboração com o time global do banco, redigido em inglês. No caso da carne bovina, aí se encontram os principais concorrentes do Brasil, além dos principais importadores, inclusive a China. “Esse é o grande enriquecimento: a gente consegue montar um “quebra-cabeças” com as informações, tanto do lado da oferta quanto do da demanda”, diz ele, que qualifica as análises como bastante consistentes, uma vez que os dados podem ser corrigidos ao longo do tempo.
Nesta entrevista – concedida, por telefone, em dezembro, ao jornalista Moacir José, colaborador de DBO e editor deste Anuário –, ele fala sobre os pontos mais importantes para a carne bovina e outras proteínas. Veja, a seguir, os principais trechos.
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A pandemia causada pelo vírus SARS-CoV-2 precipitou uma transformação digital no mundo dos leilões, que inicia um novo ciclo, ancorado cada vez mais no uso da tecnologia como aliada da comercialização de animais. Isso levou o mercado a patamares jamais vistos na história. Exatos 95% dos 739 leilões de 2020 ocorreram virtualmente, formato iniciado na década de 1990.
A comercialização passou de 71.193 para 94.523 exemplares. De 2010 a 2019, foram vendidos entre 60.000 e 70.000 exemplares. Os leilões tiveram faturamento recorde de R$ 1,2 bilhão na venda de 20 raças puras voltadas para a produção de carne, em um ambiente de “liquidez absoluta”. Na comparação com 2019, o crescimento foi de 33% na oferta e 82% na movimentação financeira, com alta de 40% na média de preços.
Queda se deu por fatores como a entressafra no setor agrícola de alguns produtos, como a soja
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