Conteúdo: 8/07/2021

Faturamento total dos leilões no mês de junho subiu 45,7%

Vendas confirmaram mais um mês de mercado aquecido; de acordo com o Banco de Dados da DBO, a oferta de exemplares de alta genética aumentou 39,5%

Por Gualberto Vita

Uma movimentação financeira de R$ 160,7 milhões, com venda de 12.682 lotes de machos, fêmeas, prenhezes e embriões de genética apurada, consolidou mais uma fase de crescimento nos negócios, em junho de 2021, no mercado de leilões.

O fechamento deste balanço, realizado em 1º de julho, com informações coletadas ao Banco de Dados da DBO, apontou alta de 45,7% na receita e elevação de 39,5% na oferta, em comparação com junho de 2020.

Somando a promoção de 75 eventos comerciais em formato virtual (seis a mais do que em junho de 2020), a média geral registrada chegou a R$ 12.675 por cabeça, subindo aproximadamente 4,5% e ficando bem próxima do valor obtido no mesmo mês do ano passado (R$ 12.146).

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‘Conversa Rápida’ com Afonso Guimarães

Em entrevista, o titular do Nelore da Bambú, que tem base de seleção de Nelore PO em Doverlândia, GO, falou sobre seu trabalho de melhoramento genético 

Afonso Guimarães, titular do Nelore da Bambú

Por Gualberto Vita

O pecuarista Afonso Celso Moreira Guimarães promoveu no Recinto de Exposições de Piranhas, em Goiás, a terceira edição do “Leilão Nelore da Bambú e Donilson Leilões”. As ofertas selecionadas da tarde de 30 de maio envolveram 15 novilhas PO ao valor médio de R$ 16.650 e 58 touros genotipados e avaliados no PMGZ à média de R$ 36.000 (124,7@ de boi gordo na praça, à vista).

Registrando 100% de liquidez, a movimentação financeira total chegou aos R$ 7,6 milhões, incluindo a venda de lotes de gado comercial. Veja, a seguir, os comentários do titular do criatório que tem base de seleção de Nelore PO em Doverlândia, GO, seu trabalho nessa seleção e uma análise sobre o resultado do remate virtual e presencial.

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Vacas com status de boi

Em Sapezal, noroeste do MT, o Grupo Webler, forte em agricultura e pecuária, monta projeto de cria intensiva com lotação de até 10 UA/ha e obtém lucro próximo ao do algodão

Lote de matrizes com cria ao pé entrando na praça de alimentação de um dos módulos da Fazenda Encantado IV, em Sapezal, no Mato Grosso.

Por Renato Villela

A forte valorização do bezerro – hoje, cotado a R$ 3.300, em São Paulo – já era prevista há tempos. Segundo analistas do setor, ela faz parte do longo processo de reestruturação da pecuária de corte, que gradativamente vem cedendo áreas à agricultura e perdendo matrizes, sendo forçada a intensificar seu sistema de produção da ponta (terminação) à base (cria), para sobreviver. DBO tem registrando esse movimento nos criatórios desde 2001, quando os produtores começaram a colocar vacas em módulos de rotacionado para aumentar a lotação de 0,5 UA (sistema convencional) para 1,2 a 1,5 UA/ha (sistema semi-intensivo).

Em 2008, a “corrida” pelo bezerro de qualidade reforçou investimentos na cria, que começou a quebrar paradigmas (dizia-se que não compensava suplementar matrizes, por exemplo). Hoje, temos plantéis sob pivôs, comendo feno a pasto ou sendo 100% confinados (o ano inteiro), como nas fazendas do Grupo ARG, de Minas Gerais, que foi capa de DBO em 2018.

Os objetivos da intensificação da cria são claros: alojar mais matrizes por área, melhorar os índices reprodutivos e obter mais quilos de bezerro por hectare. Uma das maneiras de se conseguir isso é usar protocolos nutricionais específicos para fêmeas, associados à integração lavoura-pecuária (ILP), como vem fazendo o Grupo Webler, de Sapezal, no noroeste do Mato Grosso.

Desde 2016, essa empresa adota um sistema inédito de intensificação da cria, ainda em parte pequena de sua área, mas com excelentes resultados: lotação de 4 a 10/UA/ha nas águas, em pastagens rotacionadas/adubadas, e igual lotação na seca, quando as fêmeas são “sequestradas” na área de lazer dos módulos, onde recebem ração no cocho.

O Grupo Webler (constituído por Inácio Webler e seus quatro filhos) é um grande player agrícola do Mato Grosso. Com cerca de 26.000 ha de área total, mais 8.284 ha arrendados, a empresa pretende plantar 20.800 ha de milho, soja e algodão na safra 2021/2022, porém sem prejuízo à pecuária. Hoje, a família tem 10.000 ha de pastagens, área que poderá ser reduzida a 6.000 ha no próximo verão, para possibilitar o avanço da agricultura, voltando depois à área anterior, em função da rotação de culturas. Apesar das oscilações de área, a família mantém seu rebanho de 24.000 cabeças (a pasto e em confinamento), justamente porque está intensificando a cria, que, no sistema tradicional, é uma grande consumidora de terras.

“A pecuária mudou: está competindo melhor com as commodities, em função de sua maior produtividade e receita comparável à dos grãos ou à do algodão. Nossas pastagens intensivas são tratadas como cultura. Escolhi um modelo de produção que me permite bater de frente, digamos assim, com a rentabilidade agrícola”, diz Carlos Webler, gestor do projeto.

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