Conteúdo: 20/10/2021

Híbrido de milheto: Valente e produtivo em campo

Com boa resistência à seca, o híbrido de milheto pode ser pastejado em momentos críticos, garantindo ganhos entre 1,2 e 1,8 kg/cab/dia

O híbrido de milheto Valente apresenta entre 14% e 15% de proteína bruta.

Por Larissa Vieira

Os híbridos de milheto estão conquistando espaço na pecuária brasileira, devido à sua produtividade e versatilidade. De acordo com o engenheiro agrônomo José Antônio Matielo, a primeira variedade desenvolvida no Brasil surgiu em 2014 e uma das mais recentes é o ADRF 610 Valente.

“Trata-se de um híbrido com genética muito peculiar, pois suas linhagens parentais possuem características forrageiras, enquanto a maior parte das outras cultivares comerciais é oriunda de cruzamentos com linhagens graníferas, para diminuir o custo de produção de sementes. O Valente, contudo, é bom neste quesito mesmo tendo características forrageiras”, explica Matielo, diretor comercial da ATTO Sementes, empresa responsável pelo desenvolvimento do híbrido.

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Segundo ele, a vantagem do híbrido de milheto em relação às cultivares comuns é sua rapidez de crescimento e maior resposta à adubação/ fertilidade do solo. Em pastejo, o Valente apresenta entre 14% e 16% de proteína bruta; na forma de pré-secado, de 14% a 16%; e ensilado, entre 10% e 14%. É recomendado tanto para gado de corte quanto de leite, em pastejo rotacionado intensivo ou na forma de volumoso conservado. “Como forrageira tropical anual, o Valente garante alta produção de massa, com qualidade diferenciada, em comparação com outras gramíneas”, destaca.

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Segundo o engenheiro agrônomo Rodolfo Cyrineu, a formação mais rápida da pastagem e pureza das mudas estão entre as vantagens do sistema

O plantio exige subsolagem, aração e gradagem, para descompactar e nivelar a área. Fotos: Rodolfo Cyrineu

Por Larissa Vieira

Com as chuvas caindo nos pastos de boa parte do Brasil, é hora de aproveitar para fazer o plantio de mudas de gramíneas forrageiras. Em função do grau de pureza elevado e da agilidade do processo de plantio e formação de pastagem, uma opção que vem crescendo no Brasil nos últimos anos é o uso de mudas de bandeja.

Segundo o engenheiro agrônomo Rodolfo Cyrineu, que é especialista em pastagem, o uso de mudas de bandeja é recomendado para quem vai iniciar a formação das primeiras áreas de pastagem com gramíneas que não se propagam por semente e não quer correr o risco de plantar mudas sem alto grau de pureza, ou seja, levar outras variedades de forrageiras para o pasto.

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Pode ser usado por qualquer propriedade de corte, mas principalmente para aquelas que desejam intensificar o ganho de peso por hectare em sistemas rotacionados menores, formados por gramíneas de alto valor nutritivo.

“Uma opção é a grama-estrela-roxa africana, que é muito rústica e bastante usada no norte do País, por ter elevada produtividade por área e a boa qualidade da forragem. Ela está num patamar acima das braquiárias por causa de seu maior valor nutritivo, que chega a 14% de proteína bruta. Além disso, permite alta rotação, tem grande resistência ao pisoteio e à cigarrinha e boa capacidade de adaptação a diferentes tipos de solo e de clima”, explica.

Segundo ele, o sistema também pode ser usado para outras variedades de forragem, como o tífton e até de capiaçu, usado para silagem.

Bandeja de mudas de tífton.

 

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