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Fazenda da BRPec Agropecuária, com 130 mil ha no Pantanal e no Cerrado sul-mato-grossense, trocou ciclo completo pela cria, mas mantém estrutura para virar a chave se o cenário mudar
Com 132.660 hectares de terras espalhadas pelo Pantanal e Cerrado sul-mato-grossenses, a gigante BrPec Agropecuária, ligada ao Grupo BTG Pactual, parece ter encontrado um modelo próprio de produção, marcado pela flexibilidade. A principal atividade da fazenda é a cria, mas ela pode “virar a chave” para a recria/engorda quando quiser, pois tem estrutura disponível para isso. O grupo toma essa decisão comercial anualmente, após avaliações econômicas criteriosas da equipe gestora.
DBO visitou recentemente o projeto, que fica nos municípios de Miranda e Corumbá. Após percorrer 290 km pela BR-262, saindo de Campo Grande (MS) em direção ao Pantanal, e mais 12 km de estrada de terra, avista-se a sede da fazenda. De longe, ela mais parece uma “cidadezinha”, com escritórios, posto de saúde, escola, oficina, posto de combustível, marcenaria e uma colônia residencial que abriga 444 pessoas.
Tudo é cercado por vegetação nativa, com rica fauna: aves, répteis e bandos de capivaras transitam livremente pelos pastos e matas. A BrPec é composta por uma parte alta (planalto) e uma parte baixa (pantanal), conforme mostra o mapa abaixo.
De seus 132.600 ha, 45.391 são formados por gramíneas nativas, 19.552 são pastagens reformadas e 8.391, a reformar. As áreas em uso hoje abrigam um rebanho de 35.247 cabeças. A BrPec conta ainda com 8.000 ha de aptidão agrícola (dos quais 4.864 foram cultivados na safra passada em sistema de ILP) e uma reserva legal de 32.935 ha, além outras glebas de vegetação nativa.
Cortada ao meio pela rodovia BR-262, a propriedade é interligada por 400 km de estradas internas. Seu desafio operacional é grande, exigindo uma frota de máquinas considerável: 39 tratores, 8 caminhões, 4 colheitadeiras, 27 motos e 10 caminhonetes, além de ônibus e implementos.
Por muito tempo, a BrPec dedicou-se à pecuária de ciclo completo. Em 2019, chegou a abater 10.596 bois terminados em seu confinamento, que tem capacidade estática para 18.751 cabeças e conta com fábrica de rações para 470 t/dia, além de silos aptos a armazenar 7.800 t de grãos. No ano passado, porém, a empresa decidiu mudar de estratégia, adotando uma espécie de modelo “flex” de produção.
“Percebemos que os insumos, como o milho, estavam muito caros. Fizemos simulações e optamos por comercializar principalmente bezerros, certos de que poderíamos voltar à terminação quando quiséssemos. O teste feito em 2020 foi um sucesso. Vendemos 8.400 animais à desmama. Em 2021, devemos comercializar mais 12.000, a maioria machos, mas também bezerras de descarte do programa de reprodução”, relata o zootecnista Anderson Vargas, diretor de agronegócio da empresa.
Em função dessa mudança de estratégia, a BrPec abateu apenas 2.923 animais no ciclo 2019/2020 e 886 na safra 2020/2021, basicamente vacas de descarte.
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