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Projetos modernos priorizam o gado e a ração e têm estruturas com menor quantidade de ferro e concreto, barateando seu custo
Não há dúvidas: a terminação intensiva a pasto (TIP) é uma modalidade que continua avançando a passos largos nas fazendas brasileiras de gado de corte, já que o uso dessa ferramenta permite acelerar o sistema de produção, melhorando a eficiência da atividade pecuária, o que invariavelmente resulta em maior lucratividade aos pecuaristas.
Porém, em meio ao processo de consolidação da TIP, os produtores devem estar atentos ao surgimento de diferentes modelos de cochos compatíveis com a tecnologia, muitos deles com maquinários adaptados conforme a necessidade específica de cada fazenda e também adequados não só para utilização no período seco, mas sobretudo para a época das águas, quando a “boia” oferecida diariamente aos animais precisa estar completamente protegida das diferentes intempéries climáticas (excesso de umidade, chuva e calor excessivo).
Nesta reportagem, DBO conversou com o zootecnista Eduardo Catuta, gerente regional da Novanis/Agroceres, que acumula 25 anos de experiência em sistemas intensivos de pecuária de corte. Além dele, o pecuarista Carlos Lyra revelou detalhes de sua instalação para TIP – ele é responsável pela administração da Fazenda São José, de Ji-Paraná, RO, que faz ciclo completo. Por sua vez, o empresário Henrique Neuls, sócio-proprietário da Monarca Industrial, de Teutonia, RS, traz informações sobre uma estrutura para TIP que tem aspecto semelhante ao de um comedouro para galinhas.
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Em resumo, o que se sabe é que, hoje, os modelos de cochos para a intensificação da terminação a pasto são bem mais simples e funcionais, portanto, mais baratos e eficientes quando comparados aos projetos mais antigos, de mais de uma década atrás. “Nos primeiros sistemas existentes, as estruturas eram compostas basicamente por concreto e metais, e atualmente muitos dos modelos para TIP utilizam apenas madeira de reflorestamento (como o eucalipto)”, relata Catuta.
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Para economizar tempo, fazenda coloca “colchetes de choque” em vez de porteiras na entrada e saída das praças de alimentação
Para abastecer as linhas de semiconfinamento em construção da Fazenda Canaã, em Ariquemes, RO, o vagão distribuidor percorre oito módulos de piquetes rotacionados, dispostos lado a lado. Para acessar as praças de alimentação, ligadas entre si por meio de um corredor central, seria preciso abrir nada menos que 16 porteiras, já que cada praça possui duas (uma na entrada e outra na saída).
Somado o percurso de retorno, são 32 vezes em que o condutor ou outro funcionário que esteja no vagão precisaria descer para abrir e fechar as porteiras, numa operação que consumiria tranquilamente de 30 a 45 minutos por dia.
Para economizar esse tempo e facilitar a tarefa, que se torna repetitiva e, por isso, cansativa e entediante ao longo do tempo, a fazenda decidiu implantar, na entrada e saída das praças de alimentação “colchetes de choque” em vez de porteiras.
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Quando a tubulação “pega ar”, o abastecimento do bebedouro pode ser totalmente interrompido. A saída é colocar “válvulas ventosas” em pontos estratégicos da rede.
O reservatório está cheio, mas falta água nos bebedouros. Não há sinais de vazamentos, nem indícios de rompimento de cano ao longo da rede; o sistema de boias funciona e os registros estão abertos. O que pode estar acontecendo, então? Como se diz no jargão do campo: a tubulação “pegou ar”. Quando isso acontece, a passagem de água é interrompida por completo ou o volume escoado diminui drasticamente dentro dos canos. É como se fosse criada uma barreira física capaz de reduzir a pressão dinâmica e a vazão da água nos pontos subsequentes ao “bolsão de ar”. Quem já vivenciou esse tipo de situação no campo sabe o trabalho que dá para “normalizar o abastecimento”.
“É um transtorno. O produtor precisa usar motobomba a gasolina e até mesmo caminhão-pipa para pressurizar a rede e tirar o ar de dentro da tubulação”, relata o consultor Tiago Fernandes, da Irrigaboi, com sede em Jales (SP). O consultor afirma que existem inúmeros fatores responsáveis pela entrada de ar nas tubulações durante manutenções corriqueiras como revisões programadas do conjunto de motobombas ou higienização dos reservatórios, que pode baixar seu nível ou esvaziá-lo por completo. Há também os imprevistos, como falta de energia elétrica, queima do motor ou componentes eletrônicos, rompimento das tubulações etc.
Tiago explica que o acúmulo de ar pode se dar até naturalmente, mesmo que a rede esteja cheia de água e os bebedouros, pressurizados. “O processo de formação de ar dentro das redes hidráulicas é constante, porque uma pequena fração do volume líquido presente na tubulação é composta por gases como oxigênio, nitrogênio e outros, que se encontram dissolvidos na água”, explica Fernandes. Outros fatores como mudanças de temperatura, de pressão e até mesmo a concentração de sais minerais presentes na água podem influenciar na formação de bolsões de ar nas tubulações.
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