Conteúdo: 23/06/2022

Revista DBO | Quem planta acho, colhe quase!

Em artigo, o zootecnista Antônio Chaker diz que gerenciar é comparar os resultados previstos com os realizados e agir nos desvios. Para isso, é preciso medir. 

 

Por Antônio Chaker – Zootecnista e coordenador do Instituto de Métricas Agropecuárias (Inttegra).

O agronegócio teve a honra de contar com um grande líder chamado Fernando Penteado Cardoso. Dentre seus incontáveis legados positivos, um pensamento merece destaque: “O Brasil é um país onde as pessoas acham muito, observam pouco e não medem praticamente nada”. Persegui durante muitos anos os motivos pelos quais isso ocorre e faz pouco tempo que encontrei uma explicação.

Considerando-se que gerenciar é comparar os resultados previstos com os realizados e agir nos desvios, vemos que o grande benefício de medir é verificar se determinado plano está sendo cumprido ou não. Se não existe plano, há pouca coisa para acompanhar, ou seja, o problema de não medir é apenas um efeito colateral de algo muito mais grave: a falta de visão clara e metas documentadas.

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Isso não ocorre apenas nos negócios. Na nossa vida pessoal é a mesma coisa. Imagine uma pessoa que está num processo de reeducação alimentar, acompanhada por um nutricionista e com uma meta clara de emagrecimento. A balança é um instrumento fundamental, usado com frequência para indicar os avanços e necessidades de ajustes na estratégia alimentar. Além da balança, o adipômetro (para medir gordura) e a fita métrica são usados com frequência.

Agora imagine alguém que está na fase conhecida como “pé na jaca”, sem nenhuma preocupação com peso ou saúde, qual a frequência de uso da balança, fita métrica e adipômetro? Eu, que já estive nestes dois lados, sei que quando existe uma meta séria, sempre existirá medida e o contrário é tão verdadeiro quanto.

Gostaria aqui de apresentar uma dica valiosa para solução deste problema e implementação de um processo de gerenciamento de alto nível.

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