Conteúdo: 28/06/2022

Revista DBO | Eucalipto é pau para toda obra na fazenda

Propriedade goiana investe em sistema silvipastoril e usa madeira para construção de várias instalações, incluindo proteção de bebedouros e suporte de sombrite

Proteção de eucalipto para evitar que animais entrem no bebedouro.

Por Denis Cardoso

As Fazenda Dourada, em Serranópolis (GO), tornou-se referência em preservação ambiental e bem-estar animal ao investir pesadamente no uso estratégico do eucalipto, cultura que constitui um dos pilares de sustentação do sistema de integração pecuária-floresta da propriedade, voltada para o ciclo completo.

“O eucalipto está presente em grande parte de nossas instalações”, informa o agrônomo Mário Celso Lacôrte, que é diretor da Plano Consultoria e gestor da Fazenda Dourada, pertencentes aos pecuaristas Guido Savian Junior e Juarez Antônio da Silva, que ainda têm outra propriedade, a Bela Vista, onde os animais são recriados em pastagens adubadas e terminados em confinamento (capacidade estática para 3.500 cab).

Juntas, as duas fazendas (distantes 30 km uma da outra) ocupam uma área total de 4.400 ha, dos quais 250 ha são pastos intensivos; 1.500 ha, pastos integrados com floresta (sistema silvo-pastoril) e 2.500 ha, florestas de eucalipto exclusivas, sem pastagem. A produção de eucalipto está toda concentrada na fazenda Dourada, que abriga um rebanho médio 3.000 cabeças (total de 1.000 matrizes), ocupando uma área de 250 ha de pastos intensivos, além de 1.500 ha de área silvipastoril.

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Revista DBO | Dermatites de contato

Em artigo, Enrico Ortolani, professor da FMVZ-USP, destaca que dermatites de contato provocadas por produtos pour on ainda são as mais comuns

Dermatite no fio do lombo 15 dias depois do tratamento.

Por Enrico Ortolani – Professor titular de Clínica de Ruminantes da FMVZ-USP (ortolani@usp.br)

Estima-se que 95% das doenças bovinas ocorram em órgãos internos, exigindo habilidade técnica e conhecimento teórico do veterinário para diagnóstico. Nas enfermidades externas, os sintomas frequentemente saltam aos olhos, mas, ainda assim, nem sempre é simples descobrir o que causou o mal. Se encaixam nesta última categoria as dermatites de contato, assunto deste artigo. Vamos aos miúdos. A dermatite de contato é uma inflamação de duas (epiderme e derme) das três camadas de tecidos da pele, no ponto de contato com substância irritante ou alérgica.

A epiderme é a camada mais externa da pele, com as seguintes funções: fazer a pele crescer e se renovar a cada 35 dias; produzir queratina (substância que funciona como uma capa plástica impermeabilizante para evitar perda de água e dar resistência à pele); sintetizar anticorpos; fabricar melanina, que dá cor preta à pele e a protege do sol.

A derme vem abaixo da epiderme e tem a função de produzir colágeno e elastina que tornam a pele resistente e flexível; abrigar as raízes dos pelos, as glândulas de suor, as glândulas produtoras de sebo (que tornam a pele macia e mais isolada de umidade), os nervos e os vasos sanguíneos que dão sensibilidade e nutrem toda a pele.

Finalmente, vem a hipoderme, rica em gordura e cuja função é acolchoar e regular a temperatura. A pele representa cerca de 8% do peso do bovino adulto!

Voltemos ao tema da dermatite. Basicamente, temos dois tipos de substâncias que provocam esse tipo de problema: as irritantes e as alérgicas. Eis um quadro geral para diferenciar clinicamente uma da outra, começando com as irritantes, seguido pelas alérgicas: Ocorre em muitos animais ou apenas nos mais alérgicos? A lesão é apenas no ponto de contato, na área próxima ou é distante dela? Ocorreu no primeiro contato ou após muitos deles? Nem sempre causa bolhas e coceira ou estas são muito comuns?

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