Resultados da Pesquisa por: anuario 2021

Anuário DBO | Leilões: Hereford recupera nível de oferta de 2021

Oferta de fêmeas quase dobra em relação a 2022

Foto: Rodrigo Vieira

Por Gualberto Vita 

Após um forte recuo na oferta em 2022, a britânica Hereford recuperou o fôlego nos tatersais em 2023 e voltou ao nível de 2021. Concentrando grande parte das ofertas no segundo semestre, os negócios realizados em 29 remates envolveram 935 lotes de alta genética para produção de carne, arrematados pela soma de R$ 9,9 milhões. Os números representam altas de 45,2% e 9%, respectivamente, em relação à temporada de leilões do ano anterior. O valor médio, no entanto, recuou 24,7%, marcando R$ 10.625/lote, mostra o Banco de Dados da DBO.

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QuizDBO – Anuário da pecuária 2021

O Anuário DBO 2021 traz uma série de reportagens com análises de 2020 e as expectativas geradas para a cadeia da proteína animal. Você acompanha o que de importante acontece na pecuária brasileira e mundial? Teste os seus conhecimentos. Boa sorte.

Anuário DBO 2021: Arroba forte estimula manejo preventivo de pastagens

De acordo com o pesquisador Moacyr Bernardino Dias-Filho, da Embrapa Amazônia Oriental (Belém, PA), especialista no assunto, o modelo avançou entre 10% e 15% no bioma Amazônia

Por Ariosto Mesquita

Como outros segmentos da pecuária de corte, que praticamente não sofreram com a pandemia da Covid-19, em função de uma grande valorização da arroba do boi gordo, os pecuaristas que vinham investindo no manejo preventivo (ou “profilático”) de pastagens (através, entre outros, da adubação) aumentaram suas apostas na manutenção constante da qualidade do solo.

De acordo com o pesquisador Moacyr Bernardino Dias-Filho, da Embrapa Amazônia Oriental (Belém, PA), especialista no assunto, o modelo avançou entre 10% e 15% no bioma Amazônia que, segundo ele, abriga 40% do rebanho bovino brasileiro. “Se em 2019 o manejo preventivo já era adotado por uma média de 30% das propriedades, podemos projetar que, em 2020, esta parcela pulou para algo na casa de 35%”, calcula Dias-Filho.

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Anuário DBO 2021, a pecuária na palma da sua mão

Impresso ou digital, leia e guarde para consultas, durante todo o ano, a edição da DBO que mostra o desempenho da principal cadeia de proteína animal e os segmentos que impactam a produtividade dos rebanhos

Anuário DBO 2021- Prosa Quente: Boa chance de se repetir 2020

Wagner Yanaguizawa, analista do Rabobank na área de proteína animal, fala sobre os pontos mais importantes para a carne bovina e outras proteínas

Por Moacir José

Continuidade no crescimento das exportações de carne bovina (5% em faturamento e 2,5% em quantidade) e possibilidade de recuperação na produção de carne (que recuou 3,5% em 2020). Essas são as duas melhores projeções para a pecuária de corte em 2021, apresentadas no último relatório trimestral (25 de novembro) do banco cooperativo holandês Rabobank, referência para quem se interessa e vive do agronegócio.

Presente em 40 países, com mais de 9 milhões de clientes e atuante no Brasil há mais de 30 anos, contando com 17 agências, o Rabobank presta serviços financeiros – de consultoria a empréstimos, gestão de risco e investimentos – para produtores rurais e grandes empresas agroindustriais. Com frequência, seus analistas figuram entre palestrantes em eventos que buscam compreender fatos passados e vislumbrar possibilidades do futuro para os mercados de grãos, carnes e outras commodities (insumos, café; leite, celulose e suco de laranja).

No posto de analista do Rabobank Brasil na área de proteína animal, o engenheiro agrônomo Wagner Hiroshi Yanaguisawa, formado pela Esalq (Escola Superior de Agricultura Luiz Queiroz), da Universidade de São Paulo, já havia atuado em duas importantes instituições – uma delas na própria USP, como analista de mercado do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, responsável pela equipe de pecuária leiteira, e, depois, como analista de inteligência de mercado da Abiec (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes), tendo sob sua responsabilidade levantamentos, análise e elaboração dos relatórios periódicos do setor.

Ele explica que os clientes do Rabobank têm acesso, por plataforma digital, a relatórios mensais, em português, e a cada três meses, a um outro, feito em colaboração com o time global do banco, redigido em inglês. No caso da carne bovina, aí se encontram os principais concorrentes do Brasil, além dos principais importadores, inclusive a China. “Esse é o grande enriquecimento: a gente consegue montar um “quebra-cabeças” com as informações, tanto do lado da oferta quanto do da demanda”, diz ele, que qualifica as análises como bastante consistentes, uma vez que os dados podem ser corrigidos ao longo do tempo.

Nesta entrevista – concedida, por telefone, em dezembro, ao jornalista Moacir José, colaborador de DBO e editor deste Anuário –, ele fala sobre os pontos mais importantes para a carne bovina e outras proteínas. Veja, a seguir, os principais trechos.

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Anuário DBO 2021 | Leilões tiveram faturamento recorde em 2020: R$ 1,2 bilhão

Na comparação com 2019, o crescimento foi de 33% na oferta e 82% na movimentação financeira, com alta de 40% na média de preços

Sonho, em vez de pesadelo: foram comercializados 20.000 lotes a mais do que em 2019

Por Carolina Rodrigues

A pandemia causada pelo vírus SARS-CoV-2 precipitou uma transformação digital no mundo dos leilões, que inicia um novo ciclo, ancorado cada vez mais no uso da tecnologia como aliada da comercialização de animais. Isso levou o mercado a patamares jamais vistos na história. Exatos 95% dos 739 leilões de 2020 ocorreram virtualmente, formato iniciado na década de 1990.

A comercialização passou de 71.193 para 94.523 exemplares. De 2010 a 2019, foram vendidos entre 60.000 e 70.000 exemplares. Os leilões tiveram faturamento recorde de R$ 1,2 bilhão na venda de 20 raças puras voltadas para a produção de carne, em um ambiente de “liquidez absoluta”. Na comparação com 2019, o crescimento foi de 33% na oferta e 82% na movimentação financeira, com alta de 40% na média de preços.

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Anuário DBO | Leilões: Fatura do Senepol despenca 47%

Oferta é 25% menor; virada de ciclo é apontada como causa.

Por Gualberto Vita

O mercado do Senepol retrocedeu, pela terceira vez consecutiva, em 2023. E de forma significativa: a fatura, de R$ 17,6 milhões, despencou nada menos do que 47,2%, consequência de uma agenda com 18 leilões a menos, o que resultou em oferta 25,9% menor. Foram 1.533 exemplares, ante 2.068 contabilizados em 2022. De acordo com o Banco de Dados da DBO, o movimento baixista foi observado ainda na média geral, que marcou R$ 11.531 e representou recuo de 28,3%, ante o valor médio de R$ 16.081 registrado no ano passado.

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Anuário DBO | Leilões: retração no Brangus continua

Oferta, fatura e média encolhem; fêmeas baratas viram investimento para futuro.

Foto: Divulgação / Embrapa

Por Gualberto Vita

Pelo segundo ano consecutivo, os leilões envolvendo exemplares de alta genética para a produção de carne da raça Brangus registraram recuo na oferta e na renda geral. De acordo com o Banco de Dados da DBO, durante os 79 remates promovidos ao longo de 2023 foram comercializados 4.035 lotes de machos, fêmeas, aspirações e embriões, o que representou queda de 8% em relação à temporada de 2022.

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Anuário DBO | Leilões: Mais prenhezes não evitam receita menor no Braford

Prenhezes e aspirações incrementaram as vendas, mas machos e fêmeas recuaram

Por Gualberto Vita

Uma oferta 24% maior de produtos de alta genética para produção de carne da raça sintética Braford não foi suficiente para evitar um faturamento mais baixo na temporada 2023. Os 65 eventos presenciais e virtuais ‒ sete a mais do que em 2022 ‒ comercializaram 2.154 fêmeas, 1.518 touros e 1.385 prenhezes e aspirações, totalizando 5.057 lotes (4.080 em 2022), mas a renda, de R$ 49,4 milhões, ficou 8,7% abaixo da registrada no ano anterior. A média geral despencou de R$ 13.257 para R$ 9.788.

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Anuário DBO | Leilões: ligeiro recuo na fatura do Angus

Os R$ 52 milhões arrecadados em 2023 não ficaram muito longe da renda de 2022

Por Gualberto Vita

Assim como no ano de 2022, os eventos comerciais promovidos pelos criadores da raça Angus superaram a casa dos R$ 50 milhões em vendas no ano anterior. De acordo com o Banco de Dados da DBO, a movimentação financeira dos 77 remates virtuais e presenciais realizados em 2023 somou R$ 52 milhões, valor que representou uma ligeira queda de 2,1% sobre o total arrecadado na temporada anterior (R$ 53,1 milhões).

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Anuário DBO | Leilões: Nelore segue crescendo

Oferta 22% maior de fêmeas garante renda 3% superior à de 2022

Por Gualberto Vita

A temporada de leilões da raça Nelore em 2023 manteve o crescimento observado nos últimos anos, ainda que de forma contida. A fatura, de R$ 1,590 bilhão, superou em 3,3% o resultado obtido entre janeiro e dezembro de 2022 (R$ 1,540 bi) e a oferta de machos, fêmeas, embriões e prenhezes cresceu 9% ‒ de 71.643 exemplares ofertados no ano anterior para 78.088 lotes ano passado. A média, computada pelo Banco de Dados da DBO, porém, recuou de R$ 21.517 em 2022 para R$ 20.356 em 2023.

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Anuário DBO | Leilões: em ano difícil, renda não cresce

Fêmeas “seguram a onda” e garantem 51% da receita

Por Gualberto Vita

O comércio de raças bovinas de corte com genética superior ficou estável em 2023, registrando exatamente o mesmo faturamento observado na temporada de leilões de 2022: R$ 1,8 bilhão. Com uma inflação na casa dos 4,5%, pode-se concluir que o mercado encolheu, a despeito de uma oferta de machos, fêmeas, prenhezes e embriões ter sido 6,8% maior, contabilizando 98.614 lotes. Nessa configuração, a média geral caiu para R$ 18.933, 6,5% menos do que a apurada em 2022 (R$ 20.248), mostra o Banco de Dados da DBO.

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Anuário DBO | Vendas totais de sêmen recuam 5%; no gado de corte, 9%

Ciclo pecuário explica baixo desempenho no mercado de sêmen de raças de corte

Por Carolina Rodrigues

O setor da inseminação artificial caminhou no ritmo do mercado em 2023. Os preços achatados para o bezerro e boi gordo reduziram o apetite do investidor de genética. Dados até o terceiro trimestre, divulgados pelo Index Asbia/Cepea, mostram um recuo de 5% nas vendas ao cliente final, total de 16,5 milhões de doses comercializadas, ante 17,5 milhões vendidas no mesmo período de 2022. A queda foi puxada pelo gado de corte (-9%), enquanto o leite registrou alta de 6%. Houve queda de 15% na exportação de material genético e recuo de 9% no segmento de prestação de serviço.

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Anuário DBO | Ruziziensis garante avanço nas vendas de sementes

Preços do boi inibem avanço de área plantada; materiais para plantio direto vão bem.

Por Renato Villela

A área plantada de sementes forrageiras pouco se alterou no último ano. Após crescer surpreendentes 24% no ano agrícola 2021/2022, quando atingiu 246.419 ha, o cultivo na safra 2022/2023 ficou em 249.379 ha, alta de irrisórios 1%. A explicação está no mercado do boi gordo, que vive seu calvário desde 2022, desestimulando o produtor a colocar a mão no bolso para reformar suas pastagens. Com a demanda enfraquecida, as empresas produtoras de sementes ficaram receosas em aumentar as áreas de produção. Se o boi não ajudou, a lavoura mais uma vez mostrou seu crescente potencial consumidor, o que, no final das contas, equilibrou a balança.

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Anuário DBO | Áreas de pastagens degradadas aumentam quase meio milhão de hectares

Pecuarista investe menos e degradação aumenta ligeiramente

Por Renato Vilella

As áreas de pastagens cultivadas que apresentam elevado nível de degradação vinham sendo reduzidas ano a ano no Brasil. Para se ter uma ideia, em 2016, segundo levantamento do projeto MapBiomas – iniciativa que reúne ONGs, universidades e startups de tecnologia –, o País detinha 52,4 milhões de hectares de pastagens classificadas como de “alto vigor” (sem degradação).

Em 2021, o total somava 63,1 milhões de hectares. Ou seja, em apenas cinco anos foram mais de 10 milhões de hectares de pastagens a mais classificadas como “em ótimo estado de conservação”. Essa sequência bastante desejável, porém, foi interrompida.

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Anuário DBO | Vendas de suplementos e rações recuam, desta vez por causa do ciclo

Se em 2022 o principal fator de desestabilização foi o conflito deflagrado entre Rússia e Ucrânia, que afetou as principais commodities agropecuárias, no ano passado o que pesou foi a desvalorização da arroba.

Por Roberto Nunes

Seguindo a tônica do setor pecuário, o ano de 2023 foi difícil para o mercado de nutrição animal para bovinos, provedor de um insumo fortemente vinculado ao desempenho dos rebanhos e ao ganho de produtividade nas fazendas. Se em 2022 o principal fator de desestabilização foi o conflito deflagrado entre Rússia e Ucrânia, que afetou as principais commodities agropecuárias, no ano passado o que pesou foi a desvalorização da arroba.

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