Agronegócio passou a indústria de transformação pela primeira vez, diz Guedes

O ministro da Economia e outras autoridades do governo participaram nesta segunda-feira, 28, de evento do Banco do Brasil de lançamento do Plano Safra 2021/2022

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O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que a economia brasileira passa por um processo de desindustrialização.

“Neste ano, o agronegócio passou a indústria de transformação pela primeira vez. Fomos sendo desindustrializados lentamente, o que é ruim para o País. Agora o setor agro desafiou a baixa qualidade de políticas econômicas e afirmou sua vantagem comparativa no cenário mundial”, afirmou.


Guedes e outras autoridades do governo participaram nesta segunda-feira de evento do Banco do Brasil de lançamento do Plano Safra 2021/2022.

“A pandemia demonstrou para o mundo a vocação brasileira. O Brasil já sabe da competitividade do agronegócio”, acrescentou o ministro da Economia.

A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, destacou o “desafio” que propôs ao setor agropecuário, na semana passada, de o Brasil atingir uma produção de 300 milhões de toneladas de grãos na safra 2021/22.

“Fiz o desafio no anúncio do Plano Safra de chegarmos a 300 milhões de toneladas de grãos em 2021/22. Com todo o apoio que recebemos, vamos atingir esse objetivo”, afirmou a ministra, durante a cerimônia realizada em Brasília.

Tereza Cristina agradeceu ao presidente da República, Jair Bolsonaro, presente na cerimônia, pelo apoio dado ao agronegócio, assim como ao ministro Paulo Guedes, e sua equipe, na construção do Plano Safra 2021/22.

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A ministra destacou também o papel do Banco Brasil na oferta de crédito ao setor, afirmando que o banco é o que mais concede recursos para a agricultura familiar por meio do Pronaf.

O presidente do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro, por sua vez, disse que o banco oferecerá a pequenos e médios produtores R$ 34 bilhões na safra 2021/22, que começa em 1º de julho, de um total de R$ 135 bilhões que o BB disponibilizará na temporada.

Ribeiro reforçou que os R$ 135 bilhões representam montante 20% maior do que o ofertado pelo banco na temporada 2020/21, que termina em 30 de junho.

“Na safra 2020/21, desembolsamos R$ 460 milhões por dia, R$ 115 bilhões em todo o ciclo. Também liberamos mais de R$ 1 bilhão por meio do PCA (programa para construção de armazéns e silos) e atendemos 5,4 mil municípios, considerando toda a cadeia do agronegócio”, afirmou Ribeiro na abertura da cerimônia.

Ribeiro destacou que o banco continuará aprimorando o atendimento ao setor de diversas formas, recorrendo a ferramentas como instrumentos do mercado de capitais e oferta de seguros para o campo.

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