O mercado de leilões em 2019 segue dando mostras de maior dinamismo se comparado a 2018, ano que ficou marcado por diversos eventos impactantes sobre a economia e política, como a greve dos caminhoneiros e as eleições presidenciais.
De acordo com o Banco de Dados da DBO, entre os meses de janeiro e setembro deste ano foram comercializados 51.394 lotes em todo o Brasil por R$ 512,3 milhões, alta de 7,2% sobre a oferta e 19,5% superior ao faturamento no mesmo período do ano passado.
Por categorias, a quantidade de fêmeas negociadas passou de 17.981 para 20.351 lotes até setembro/19, crescimento de 13%. Já a comercialização de machos subiu quase 3%, chegando a 29.582 animais negociados entre janeiro até o mês passado.
O preço médio para os machos atingiu R$ 10.704 – a maior valorização registrada desde 2016 (R$ 9.792), segundo o Banco de Dados da DBO, sempre considerando o levantamento no período de janeiro a setembro.
Um dos eventos de destaque foi o “Leilão Naviraí & Camparino”, que acumulou a maior média (R$ 34.491), oferta de touros (204) e o maior faturamento (R$ 7 milhões) entre todos os pregões da 12ª ExpoGenética, realizada em agosto. A feira mineira registrou recorde histórico ao faturar R$ 26 milhões – valor 15,5% superior à receita de 2018.
O leiloeiro Luciano Pires analisa a demanda por matrizes e touros em 2019 e traça seus prognósticos de mercado para o ano de 2020. Ouça abaixo o comentário completo para o Portal DBO.
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