Por Renato Villela
O tronco coletivo, que todo mundo conhece como brete, é aquela estrutura do curral que liga a seringa ao tronco de contenção individual.
O brete tem as paredes laterais fixas. Dependendo da categoria animal a ser manejada, isso pode ser um problema.
Se o espaço entre as laterais for grande, um bezerro pode se virar e voltar para a seringa, complicando o manejo.
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Pensando nisso, o zootecnista Adriano Páscoa, da BEA Consultoria (Sacramento, MG), fez uma adaptação que permite que uma das paredes se mova, tornando a estrutura mais estreita ou larga, de acordo com a categoria (boi, vaca, bezerro) a ser manejada.
“É uma dificuldade na propriedade, pois a instalação é produzida se pensando no animal de maior tamanho. E isso sempre gerou um problema para os bezerros, que tem espaço suficiente para ficar retornando”, disse o zootecnista.
Adriano também mostrou como fazer um piso antiderrapante no curral, com blocos sextavados.
Confira abaixo a entrevista do ‘Revista DBO em Foco’, na íntegra: