Mais uma vez o consultor Wagner Pires trata de matéria orgânica. Desta vez, ele visita um laboratório para mostrar como é feito o controle de qualidade de processos. Pires diz que existem muitas matérias orgânicas que podem ser utilizadas. O esterco do gado, cama de frango, restos de cultura, entre outros. Mas que os resíduos de animais, sobras de criações de suínos, de frango, normalmente têm um odor muito forte que desagrada o bovino no pasto.
Pires também afirma que os materiais devem sofrer um processo de decomposição natural para que os nutrientes não se percam e fiquem prontamente assimiláveis para a produção. Num solo onde existe mais matéria orgânica há um natural maior enraizamento da planta.
Outra função desse processo é a capacidade dada de transformar o fósforo que existe naturalmente no solo das propriedades – fósforo não lábil, fósforo imóvel – mas que a planta não consegue absorver. A matéria orgânica tem a capacidade de transformar esse fósforo não lábil para fósforo lábil, o que significa torná-lo solúvel para que seja absorvido pela planta.
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