DSM apresenta tecnologia para gado confinado e leiteiro

Pesquisadores desenvolvem um aditivo vitamínico que atua no metabolismo dos macrominerais e que promete elevar os índices zootécnicos e a rentabilidade dos rebanhos

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A DSM, multinacional de origem holandesa e detentora da marca Tortuga, de suplementos nutricionais para ruminantes,  está colocando no mercado uma nova tecnologia de nutrição animal. Trata-se do Hy-D, um aditivo vitamínico que melhora ainda mais os resultados da pecuária. O produto entra nas dietas de bovinos de corte em sistemas de confinamento e de bovinos de leite

A empresa desenvolveu um metabólito específico de vitamina D3. Essa vitamina modificada garante uma absorção mais rápida e eficiente dos macrominerais, como cálcio, magnésio e fósforo, que são essenciais para o melhor desenvolvimento ósseo nos bovinos. Melhora, também, a defesa do organismo e ativa a expressão gênica para respostas do organismo aos desafios da produção. Outra ação desse aditivo é que ele estimula o desenvolvimento de fibras musculares.


“Com uma boa estrutura óssea, melhor metabolismo de cálcio e fósforo e uma resposta melhor em defesa do organismo contra os problemas metabólicos, o animal expressa de forma ainda mais eficiente o seu potencial produtivo”, diz o médico-veterinário Luis Fernando Tamassia, diretor global de inovação da área de Ruminantes da DSM. “Para os pecuaristas, isso significa um caminho mais rápido para obter retornos mais altos, pois qualquer investimento em tecnologia.”

Os técnicos da empresa explicam que em sistemas de confinamento, esse tipo de suplemento desenvolvido tem benefícios no ganho de peso e rendimento de carcaça. Isso porque atua no metabolismo dos macrominerais. “Ao ser acrescido na ração, ele melhora os índices zootécnicos e os resultados econômicos do sistema de produção, além de ajudar a melhorar a qualidade da carne. É mais lucro para o confinador”, o zootecnista Marcos Baruselli, gerente de categoria Confinamento da área de Ruminantes da DSM no Brasil.

Gado de Leite

Além do gado confinado, a empresa coloca o produto como componente na gestão da dieta de vacas leiteiras.  No País, a maioria das vacas leiteiras experimenta a deficiência de cálcio em algum estágio da vida. Nas primeiras nove semanas de lactação, por exemplo, a vaca pode ter um déficit de cálcio de até 10/g por dia.

“A vitamina D3 atua categoricamente na vida da vaca em lactação, melhorando o metabolismo de cálcio e fósforo, desenvolvimento esquelético e regulação imunológica”, afirma a médica-veterinária Verônica Lopes, coordenadora da categoria Gado de Leite da DSM no Brasil.A tecnologia é destinada a todos os estágios de vida das vacas leiteiras. Inicialmente, o lançamento será direcionado para vacas em período pré-parto, quando os animais enfrentam maiores desafios relacionados a saúde, produção e longevidade. Fonte: Ascom

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