Arrozeiros do Rio Grande do Sul apresentaram ao presidente Jair Bolsonaro na sexta-feira, 31 de julho, quando ele visitou o Estado, pleitos para tentar minimizar o endividamento do setor. O diretor da Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul, Cristiano Cabrera, citou, em nota, os problemas climáticos, o alto custo de produção e a falta de renda.
O setor destaca a situação em especial dos produtores da parte Sul do Estado e pede que seja viabilizada a renegociação do passivo desses produtores, vencido há mais de um ano. O pedido é de um prazo para quitação de 15 anos, sem prejuízo da carência de dois anos e juros de, no máximo, 5% ao ano.
Segundo Cabrera, Bolsonaro informou que o assunto já está com a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, e o ministro da Economia, Paulo Guedes.