Em alerta, governo monitora os caminhoneiros

Um gabinete formado por vários ministérios vem acompanhando as ameaças de greve feitas pela categoria

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Em 2018, greve dos caminhoneiros parou o Brasil. Foto: Wilton Junior/Estadão

 

O governo está atento ao movimento de uma possível greve de caminhoneiros, mas a cada dia que passa se convence que a paralisação que ocorreu em 2018 não vai se repetir. De acordo com o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, um gabinete formado por vários ministérios vem acompanhando as ameaças feitas pela categoria nas últimas semanas, mas a indicação é de que não haverá greve.


“Estamos em um gabinete de acompanhamento que participam vários ministérios, de Infraestrutura, Minas e Energia, Segurança Institucional, Casa Civil, Segurança Pública, ou seja, todos estão acompanhando o movimento e possíveis outros movimentos, e as informações que eu recebi hoje cedo e ao longo do final de semana é que a situação está sob controle”, disse hoje ao participar de evento na sede do Serviço Geológico do Brasil, o Rio.

Segundo ele, até o momento não há registro de problemas “no ir e vir”, segurança energética (combustíveis) ou nas questões econômicas (abastecimento). De acordo com Albuquerque, a alta do preço do diesel não é o ponto central da insatisfação da parcela de caminhoneiros que acenam com uma possível greve. Ele afirma que a fraqueza da economia, que diminuiu os fretes, também entra na conta dos insatisfeitos.

“Às vezes o motivo não é aquilo que determina a greve, é apenas um estopim, não é a questão do preço do diesel. Não vai ser o preço do combustível mais baixo que vai permitir que o frete fique mais barato, porque se você não tem o que transportar, não adianta o preço do frete cair”, avaliou o ministro. “A dinâmica da economia, o crescimento da economia é que vai permitir uma maior demanda e um maior emprego dessa categoria”, completou.

Albuquerque participou nesta segunda-feira da assinatura de parceria estratégia entre Petrobras, Serviço Geológico do Brasil (CPRM) e Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para execução de projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I), seguindo um protocolo de intenções assinado durante o governo Michel Temer. A parceria estratégica prevê investimentos de R$ 220 milhões e visa impulsionar pesquisas na área de petróleo e gás natural, além de ampliar o conhecimento geológico das bacias sedimentares brasileiras.

Os projetos que serão beneficiados pelos recursos são a revitalização do Museu de Ciências da Terra e seu conjunto de laboratórios; a construção da Rede SGB de PD&I com Rochas e Fluidos de Bacias Petrolíferas, composta por três litotecas (RJ, BA e AM) e o Centro de Referências em Geociências, com laboratórios de alto desempenho.

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