O consultor Wagner Pires volta ao Maranhão, à belíssima fazenda Igarapé, dessa vez para falar sobre Integração Lavoura-Pecuária. A escolha da propriedade foi pela lavoura de milho. Wagner Pires explica o processo do capim da integração. No caso, a brachiaria ruzisiensis plantada junto com o cereal.
Ele mostra o capim no meio do milharal, onde a brachiaria está mais fraca, mais miúda. E exibe as belas espigas de milho com 57 dias, bem granado, restando mais 25 dias para que seja ensilado (preparado e armazenado em silos). Com o milho já ensilado, o capim vai receber luz, vai voltar a fazer fotossíntese e crescer. Daí, por seis meses seguidos, o capim – Pires garante que com excelente qualidade – será usado. Depois disso, o pecuarista entra com o glifosato, mata o capim, e refaz o plantio.
Com isso a fazenda produz silagem de qualidade para o gado, e aproveita o pastejo. A Integração Lavoura-Pecuária ajuda a melhorar a qualidade do solo. Por que? Porque parte do fertilizante usado na lavoura de milho vai ficar no solo para a pastagem.
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