Lucro da General Mills aumenta 9,7% no 4º trimestre fiscal

Vendas líquidas orgânicas da companhia de alimentos aumentaram 16% na comparação com o quarto trimestre do ano fiscal anterior

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Foto: Divulgação

A companhia de alimentos General Mills, dos Estados Unidos, obteve lucro líquido de US$ 625,7 milhões, ou US$ 1,02 por ação, em seu quarto trimestre fiscal, encerrado em 31 de maio, informou a empresa nesta quarta-feira. O resultado representa aumento de 9,7% ante igual período do ano fiscal anterior, quando obteve lucro líquido de US$ 570,2 milhões (US$ 0,94 por ação).

Em termos ajustados, o lucro foi de US$ 1,10 por ação. A receita no trimestre ficou em US$ 5,02 bilhões, 21% acima do obtido um ano antes de US$ 4,16 bilhões. Analistas consultados pela FactSet projetavam receita de US$ 4,99 bilhões e lucro ajustado de US$ 1,06 por ação.


Após a divulgação dos resultados financeiros, os papéis da companhia negociados em Nova York operavam em queda de 2,21% no pré-mercado, a US$ 60,29 por ação. O desempenho trimestral da General Mills foi impulsionado por uma demanda maior por seus produtos em meio à pandemia da Covid-19 e pela recessão econômica decorrente da pandemia, que leva ao recuo na procura por serviços de alimentação fora do lar.

Empresas de alimentos estão se esforçando para atender à maior demanda em muitos mercados, num momento em que consumidores se ajustam a medidas de distanciamento social que resultaram no fechamento de restaurantes e exigiram mais refeições em casa. As vendas líquidas orgânicas da companhia aumentaram 16% na comparação com o quarto trimestre do ano fiscal anterior.

A fabricante de alimentos, como cereais Cheerios, sorvete Häagen-Dazs, barras de granola Nature Valley, disse que suas vendas para varejistas nos EUA e no Canadá totalizaram US$ 3,2 bilhões no trimestre, alta de 28% na comparação anual.

Nos EUA, as vendas cresceram 75% em refeições, sopas, farinhas, alimentos prontos e subiram 26% em cereais. Já os negócios da empresa que atendem lojas de conveniência e serviços de alimentação registraram queda de 24% nas vendas, para US$ 393 milhões.

O CEO da General Mills, Jeff Harmening, disse que considera que a demanda por seus produtos continue firme. “A empresa espera que as preocupações dos consumidores com a transmissão do novo coronavírus e com a recessão aumentem a demanda por refeições em casa, em relação aos níveis pré-pandêmicos“, afirmou Harmening.

A General Mills disse que está monitorando a possibilidade de uma segunda onda da pandemia, a disponibilidade de uma vacina, a confiança do consumidor, a fim de avaliar a magnitude e a duração provável da demanda mais forte. A companhia não informou as perspectivas financeiras para o ano fiscal 2021, alegando as incertezas macroeconômicas relacionadas à pandemia da Covid-19.

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