Com unidades espalhadas pelos Estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e São Paulo, o Grupo MFG Agropecuária cumpre mais uma etapa do seu plano de expansão, com a inauguração de um novo confinamento em Eldorado do Sul, município da Região Metropolitana de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.
Instalada na Fazenda Jaguaretê, a estrutura possui um total de 37 baias com condições de abrigar de 80 a 120 cabeças, totalizando capacidade estática para 5 mil bovinos por giro.
Segundo a empresa, o confinamento dispõe ainda de um complexo de manejo e uma moderna fábrica para produzir 150 toneladas de ração/dia. A dieta básica traz silagem de milho, milho moído, DDG, núcleo e farelos de trigo, arroz e cevada.
A nova unidade da MFG Agropecuária, distante apenas 50 km do centro de Porto Alegre, está próxima de frigoríficos em São Gabriel (300 km) e Bagé (aproximadamente 350 km). Do ponto de vista sanitário, oferece um dos protocolos mais rigorosos da região.
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Conforme destaca André Campanini, gerente técnico da MFG, a Fazenda Jaguaretê reúne o mesmo acervo tecnológico e equipe técnica que posicionaram a empresa entre as líderes do segmento. “Essa infraestrutura e qualificação são indispensáveis para os resultados econômicos que oferecemos aos nossos parceiros”, reforça Campanini.
Parcerias de engorda – Segundo o gerente geral de Compra de Gado da MFG, Vanderlei Finger, o modelo de parceria de engorda permite ao criador retirar o gado do pasto, aliviando a pressão de pastejo e acelerando a reposição do rebanho.
“Contribuímos para ampliar o leque de oportunidades das fazendas de nossos parceiros por meio de uma operação que encurta o ciclo produtivo”, explica o gerente. “Associando a engorda intensiva à qualidade genética característica do plantel taurino do Rio Grande do Sul, reconhecido também por seu ótimo potencial de ganho de peso e qualidade de carcaça, seria possível reduzir a idade de abate dos novilhos para 24 meses ou até menos, a depender do programa de melhoramento utilizado”.
São dois os modelos de parcerias, informa a MFG Agropecuária. Em um, os pecuaristas contratam o serviço por 110 dias, a um custo fixo diário; no outro, pagam por arrobas de peso produzidas, calculadas a partir do peso de entrada e saída de cada bovino no confinamento.
De acordo com a empresa, em 2019, 78,6 mil bovinos foram confinados; número que, em 2021, superou os 220 mil. Em média, 85% desses animais pertencem a pecuaristas parceiros.
Fonte: Ascom MFG Agropecuária