Milho: negociação da safrinha 2020/21 no MT atinge 97,62%, afirma Imea

O volume negociado da safra está atrasado em 1,01 ponto porcentual ante igual período da temporada anterior (98,63%)

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A negociação da safrinha 2020/21 de milho de Mato Grosso avançou 2,56 pontos porcentuais em dezembro na comparação com novembro, totalizando 97,62% da produção esperada no Estado, disse o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), em relatório mensal.

O volume negociado da safra está atrasado em 1,01 ponto porcentual ante igual período da temporada anterior (98,63%). O ritmo de negócios, contudo, está levemente adiantado na comparação com a média de cinco anos (97,50%).


Já da safrinha 2021/22, que será plantada em breve, a comercialização avançou 4,57 pontos porcentuais ante o mês anterior, totalizando 45,52% da produção estimada. A comercialização está atrasada em 21,31 pontos porcentuais ante igual período do ano-safra passado (66,83%), mas próxima dos 43,63% da média de cinco anos.

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O Imea afirmou também que 3,84% da produção esperada para a safra 2022/23 foi vendida até o fim de dezembro, avanço de 2,33 pontos porcentuais em relação a novembro. Na comparação com igual período do ano passado, a comercialização está 5,16 pontos porcentuais atrasada, quando 9% da produção havia sido vendida. Em contrapartida, a venda está adiantada na comparação com a média de cinco anos, de 1,80%.

Custo de produção

O custo de produção de milho da safra 2021/22 em Mato Grosso subiu em dezembro para variedades de alta tecnologia, informou o Imea. O custo operacional efetivo (COE) aumentou 2,35% em relação a novembro e ficou em R$ 3.381,94 por hectare. Na comparação com a temporada anterior, o incremento é de 30,9% no custo operacional efetivo. A segunda safra 2021/22 do cereal será semeada em breve no Estado, após a colheita da soja.

O aumento mensal do indicador foi impulsionado principalmente pelo maior custo de aquisição de fertilizantes e corretivos (4,55%), sementes (2,31%), despesas financeiras (2,10%), operações mecanizadas (1,60%) e defensivos (1,38%). O COE inclui despesas com aquisição de insumos agrícolas (sementes, fertilizantes, defensivos), operações mecanizadas, mão de obra, impostos e taxas, combustíveis, custo de pós-produção (beneficiamento, classificação, armazenagem, transporte) e despesas financeiras (financiamentos, seguros).

O custo total de produção do milho de alta tecnologia no Estado foi estimado em R$ 4.395,84 por hectare em dezembro, avanço de 1,89% no mês, e de 30,1% ante R$ 3.378,06 por hectare observados na temporada 2020/21.

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