Para evitar abscessos causados por erros de aplicação, os frigoríficos têm orientado os pecuaristas sobre boas práticas de vacinação.

Adiamento de retirada da vacina antiaftosa no Bloco I gera questionamentos sobre o cronograma e a decisão de se começar o Plano Estratégico do Pnefa pelo Norte.

Vendas de fosfato bicálcico não acompanham crescimento do plantel nacional e acendem sinal de alerta, pois menor suplementação reduz produtividade.

Colunista Rogério Goulart sugere novos parâmetros para acompanhar o mercado: Que tal trabalhar com Preços Brasil para enxergar melhor as tendências para boi gordo, boi magro e bezerro?

Brasil já é o segundo maior exportador de gado vivo por via marítima, atrás apenas da Austrália, mas atividade ainda navega por mares intranquilos

Operação é rentável, mas muito intensa, complexa e nervosa. Em Barretos, SP, a Estação de Pré Embarque da Cia. Monte Alegre trabalha até 12.000 animais por vez.

No passado, grosso das exportações paraenses era para a Venezuela. Agora, o Pará está conseguindo mandar Nelore para o Oriente Médio, cuja preferência é por taurinos, ponto forte do Rio Grande do Sul.

A nova forrageira da Embrapa pode, em consórcio com braquiárias, elevar o desempenho animal de 20% a 36% acima do obtido com gramíneas solteiras.

As propriedades de pecuária são cada vez mais comandadas por mulheres. Elas se articulam em grupos, atropelam preconceitos, trocam experiências, usam redes sociais como ferramentas de trabalho e oxigenam a atividade.

Aos 29 anos, Carine Schneider Faifer vive o meio rural desde criança, seguindo a trilha aberta pelos avós Roland e Nelda Wink, que deixarm o RS na década de 80 para fincar as bases do atual Grupo Wink & Schneider, com fazendas em GO e TO. Hoje, é ela que administra o braço goiano do Grupo.

Com apenas 21 anos, a catarinense Vitória Faé Proença já toca sua própria fazenda, ao mesmo tempo em que cursa Zootecnia. Na propriedade recebida de herança do pai, tornou-se pioneira na seleção de Senepol no seu Estado.

Elas são nove gestoras de propriedades na região dos Chapadões, entre Goiàs e Mato Grosso do Sul, e se reúnem a cada dois meses. Normalmente, os encontros são numa das propriedades e servem para troca de experiências, workshops e palestras.