Número de registros da raça holandesa no RS cresce 4,6% 

Gadolando fechou 2019 com mais de 7 mil animais registrados e a meta é chegar a 10 mil por ano

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Foto: JM Alvarenga Divulgação

A Associação dos Criadores de Gado Holandês do Rio Grande do Sul (Gadolando) encerrou 2019 com 7,21 mil animais registrados, um aumento de 4,6% em relação a 2018. O registro individual permite a classificação morfológica da vaca, apontando os seus pontos fortes e fracos para serem usados nos acasalamentos corretivos, além do controle leiteiro oficial. Esta ferramenta oferece informações importantes sobre o seu rebanho como produção de gordura no leite, tipos de proteína e quantidade de células somáticas. Essas células podem indicar maior ou menor tendência à mastite, uma das principais doenças dos rebanhos leiteiros que impacta na produção e qualidade do leite.

Se o número de animais registrados ainda não é o que a Gadolando almeja, o número de novos sócios foi altamente positivo e deve ser comemorado, afirma o presidente da entidade, Marcos Tang. “Tivemos o acréscimo de 23 novas propriedades que passaram a registrar os seus animais”, destaca, lembrando que os principais sócios são da agricultura familiar. A meta da entidade é trabalhar com uma média de 10 mil registros por ano.


Conforme o dirigente, as novas propriedades que registraram o seu gado leiteiro (animais adultos e nascimentos) são uma conquista da entidade junto aos seus funcionários e corpo técnico. Lembra que o ato de registrar valoriza o gado e neste ponto a Gadolando tem uma pauta que é nacional e internacional, uma vez que está se falando em abertura de mercado para o leite. “Quando se fala em qualidade, em exportação, aborda-se também as normativas, então é preciso trabalhar o indivíduo vaca, e é exatamente isso que a nossa entidade faz”, observa.

Ao fornecer o registro individual, a associação permite que o produtor conheça o seu rebanho e para isso disponibiliza aplicativos, como o programa Web + Leite, que ajudam na seleção do gado. “Isso vai trabalhar a favor de um acasalamento correto, tanto de tipo quanto de produção e de qualidade do leite, assim como também muitas vezes é preciso fazer o descarte seletivo. A vaca que tem um controle individual ruim para a sua morfologia, baixa produção, um leite com pouco sólido ou muitas células somáticas, não deve ser reproduzida e, por isto, às vezes, é necessário fazer o descarte seletivo desta matriz, sob pena de estragar a qualidade do leite no resto do tanque”, informa Tang.

O presidente da Gadolando convoca os produtores de leite a registrarem os seus animais para fortalecer cada vez mais a  raça holandesa no Estado. “E quem já registra, seja padrinho de um novo sócio”, sugere.

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