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Revista DBO

Panorama da viabilidade econômica do 1º giro de confinamento

Apesar da pressão de custos, Rogério Coan, zootecnista e proprietário da Coan Consultoria, projeta resultado atrativo para primeiro giro de engorda

Rogério Marchiori Coan, da Coan Consultoria.

Por Rogério Marchiori Coan – Zootecnista e proprietário da Coan Consultoria, de Ribeirão Preto, SP

O primeiro giro de confinamento 2021 tem início em cenário bastante desafiador. De um lado temos o braço forte da cadeia produtiva, os frigoríficos, que, mesmo diante de uma oferta restrita de bois terminados neste início de safra, sejam de pasto ou confinamento, tentam pressionar o mercado para baixo, na expectativa de criar um movimento baixista, mas que não tem ganhado sustentação.

Do outro lado, temos o braço mais fraco – mas de punhos fortes e acirrados –, os pecuaristas, que sofrem os pesares do mercado altista, tanto na reposição das categorias animais, como também na compra de insumos para nutrição animal, seja para recria ou terminação. Soma-se, ainda, nesta disputa, o baixo consumo interno de proteína vermelha, a volatilidade dos contratos futuros na B3, o diferencial de base de São Paulo para os demais Estados (regidos pela diferença de preço do Boi China x Boi Mercado Interno), as poucas ofertas de contratos de boi a termo junto aos frigoríficos e os contratos de opções extremamente valorizados.

Para o confinador, a dúvida que surge é se o confinamento terá viabilidade econômica neste primeiro giro, principalmente para quem não possui estoque de passagem de insumos (silagens, grãos, coprodutos etc.) e opera o confinamento na modalidade negócio, ou seja, demanda comprar os bois magros e insumos no mercado para terminar as boiadas.

De toda forma, para responder a essa pergunta, simularemos os custos e resultados do confinamento, tendo como parâmetro os clientes da Coan Consultoria (base 2021) localizados nos diferentes Estados já tradicionais na operação de confinamento: São Paulo (SP), Paraná (PR), Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rondônia, Pará, Tocantins, Goiás e Minas Gerais. Então vamos aos números.

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