Aftosa: Paraná faz a última campanha para o fim da vacinação

Fóruns regionais devem acontecer em seis cidades do estado entre os dias 14 e 23 próximos

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O Paraná já tem o reconhecimento do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, de que o Estado tem as condições necessárias para suspender a vacinação e buscar o status de livre sem vacinação. Reconhecimento obtido desde que o Governo local pleiteou que a última campanha de vacinação acontecesse no próximo mês de maio.


Mas o processo exige mudanças, principalmente no trânsito interestadual de animais de produção, a exemplo da proibição do ingresso de animais vacinados no Estado. Nas ações de defesa agropecuária exigidas, o Paraná já tem se aprimorado há muitos anos: fiscalização dentro das propriedades, no trânsito animal e nas indústrias do setor de produtos de origem animal, além da realização de diagnósticos importantes para que as ações sejam efetivas e oportunas.

Agora, a solicitação e reconhecimento do status de Área Livre de Febre Aftosa sem Vacinação só acontecerá mesmo depois da realização dos fóruns regionais em vários municípios, onde serão debatidas com entidades do setor agropecuário as ações necessárias para a definição final do Ministério da Agricultura.

Os eventos acontecem nas cidades de Paranavaí – dia 14, Cornélio Procópio – dia 15, Curitiba – dia 16, Guarapuava – dia 21, Pato Branco – dia 22 e Cascavel – dia 23.

Ranking nacional

Segundo o gerente de Saúde Animal da Adapar – Agência de Defesa Agropecuária do Paraná, Rafael Gonçalves Dias, o Paraná ocupa a primeira posição do ranking nacional na produção e exportação de frango de corte e a terceira posição na produção de carne suína. As duas cadeias têm grande importância econômica para o Estado na geração de emprego e renda. A suinocultura, assim como a bovinocultura de corte, tem grande potencial de crescimento com o advento da suspensão da vacina contra febre aftosa, ao agregar valor aos seus produtos.

O serviço oficial do Estado conta com parcerias estabelecidas com a iniciativa privada, universidades do Estado, e sociedade em geral, que sabem sua responsabilidade na troca de informações e apoio para que as ações de defesa agropecuária sejam eficazes. “Um dos principais pilares para um bom serviço de defesa agropecuária é a vigilância passiva, com a notificação por parte de médicos veterinários, responsáveis técnicos, academia, laboratórios e produtores rurais de qualquer suspeita de doença de interesse da defesa sanitária animal de forma rápida”, diz Rafael Gonçalves Dias.

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