Primeiro veio o machado ou a motossera, cortando as árvores mais altas; depois, o trator, eliminando a vegetação baixa, e finalmente o fogo, limpando as áreas para a formação de pastagens, sempre próximas aos córregos e rios, pois os bovinos precisam beber água. Assim foram montadas as fazendas de gado brasileiras, principalmente na região Norte, onde a ordem, nas décadas de 1960 e 1970, era desmatar para ocupar. Essa falta de planejamento hoje está cobrando o seu preço.
Mas, com o Código Florestal de 2012, e seu Cadastro Ambiental Rural, o Brasil passou a contar com informações essenciais. Nunca, em sua história, o País passou por um recenseamento tão abrangente, nem teve a oportunidade tão grande de mudança. E ela está acontecendo nas propriedades em que a adequação ao Código Florestal é uma questão de gestão do negócio perfeitamente integrada ao processo produtivo.
Hoje (7/8), às 18 horas, o programa Revista DBO em Foco recebe na série “Pecuária na Amazônia Legal – Quem tem medo de passivos ambientais?”, uma das maiores autoridades do País em restauração florestal em propriedades agropecuárias.
O professor Ricardo Ribeiro Rodrigues é titular do Laboratório de Ecologia e Restauração Florestal da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP). O órgão de ensino e pesquisa trata de sucessão e dinâmica florestal, sistemática e ecologia vegetal, identificação de espécies, restauração e recuperação de áreas degradadas e restauração ecológica. Ribeiro Rodrigues e sua equipe já assessoraram inúmeros projetos nos quais a adequação às exigências do Código Florestal levou lucro às propriedades.
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