Especialistas alertam sobre alternativas adequados de conservação, tanto para os resíduos secos quanto os úmidos.
WDG com 40% de matéria seca, acondicionado em silo bolsa.
Por Ariosto Mesquita
Com a expansão das usinas de etanol de milho, cresce a oferta de resíduos de grãos destilados, comumente chamados de DDG (seco) e WDG (úmido). Em maio, a primeira usina de etanol de milho de Mato Grosso do Sul (Inpasa) entrou em operação em Dourados, devendo produzir 230.000 t/ano de DDG (grãos secos destilados com solúveis) nesta primeira fase e até 460.000 t/ano na segunda fase, em obras.
Até o próximo ano, outra unidade (desta vez em Maracaju, MS) promete entregar mais 310.000 t/ano. Devido às distâncias menores que viabilizam o frete (230 a 330 km), esses coprodutos do milho deverão chegar também aos Estados do Paraná e São Paulo.
Seu uso crescente, tanto na suplementação a pasto quanto em confinamentos, gera, porém, novos desafios, como o armazenamento adequado nas fazendas, de forma a evitar perdas. Para responder dúvidas dos usuários sobre isso, DBO consultou especialistas da área de nutrição que acompanham o emprego desses coprodutos de milho no campo.
Apesar de existirem resíduos com diferentes níveis nutricionais, enriquecidos ou não durante o processo industrial com solúveis, as orientações sobre acondicionamento e armazenagem consideram somente o fato de serem secos ou úmidos.
DDG no galpão
“Adquirir DDG e deixá-lo exposto ao vento e à chuva é jogar dinheiro fora. Esse alimento seco não suporta umidade excessiva. É necessário protegê-lo de intempéries climáticas, armazenando-o, preferencialmente, em galpões cobertos”, explica Pedro Veiga, gerente global de tecnologia de Bovinos de Corte da Cargill. Desde que seja abrigado corretamente, não há um limite de tempo para armazenagem do produto.
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