No entanto, na comparação com março de 2021, a movimentação financeira total e os valores médios praticados no mercado foram superiores em todos os indicadores econômicos computados pelo Banco de Dados da DBO
Por Gualberto Vita
A oferta de bovinos de corte com genética apurada para a produção de carne em março de 2022 se manteve inalterada em relação ao mesmo período do ano passado, apontou o Banco de Dados da DBO. Reunindo os resultados de 43 leilões, a partir das informações coletadas junto às empresas leiloeiras até 1o de abril, o balanço final dos negócios ao longo do mês indicou a comercialização de 3.695 lotes de machos, fêmeas, prenhezes e embriões; em março de 2021, foram 3.694 exemplares vendidos em 33 eventos.
No entanto, na comparação com março de 2021, a movimentação financeira total e os valores médios praticados no mercado foram superiores em todos os indicadores econômicos. O faturamento teve um acréscimo de 20% e atingiu R$ 69,2 milhões; a média geral também cresceu, passando de R$ 15.643 em mar/21 para chegar aos R$ 18.737, alta de 19,8%.
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As fêmeas puxaram as vendas, sendo responsáveis pela receita de R$ 41,5 milhões (+23,1% sobre mar/21). Os investidores arremataram 2.530 bezerras, matrizes e doadoras – quantidade 17,7% maior se comparada as 2.150 reses negociadas no terceiro mês do ano de 2021. O preço médio registrado pela categoria no mês passado foi de R$ 16.417/cabeça, marcando crescimento ao redor de 4,5%.
