Segundo o Banco de Dados da DBO, os machos puxaram as vendas ao longo do mês, com 3.222 exemplares negociados pelo valor médio de R$ 21.552
Por Gualberto Vita
O mercado de leilões em junho de 2022 registrou a segunda maior renda para o mês desde 1990, de acordo com o Banco de Dados da DBO. Os 78 remates promovidos até o dia 30 de junho, data do fechamento deste balanço, contabilizaram receita total de R$ 161,7 milhões. Perdeu apenas para junho de 2021, quando as pistas movimentaram R$ 164,1 milhões, recorde para o mês.
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Neste ano, a oferta junina de machos, fêmeas, prenhezes, aspirações e embriões somou 7.289 lotes. Na comparação com igual período do ano anterior, a quantidade de exemplares com genética aprimorada para a produção de carne recuou 43,3%.
Já a média geral seguiu na direção oposta e apontou um forte crescimento de 73,6%, saindo de R$ 12.768, em junho de 2021, para atingir R$ 22.189 no mês passado.