O processo, que está ganhando adeptos no Brasil, é rápido, reduz estresse e, consequentemente, evita perda de peso
Material é prensado com os pés, em camadas, formando um bolo.
Por Larissa Vieira
Pequenos pecuaristas de todo País contam com uma tecnologia barata para produção de volumosos na seca: o silo cincho, que possibilita conservar forragem na forma de “bolos”, sem uso de trator na compactação. Em Santa Cruz do Xingu, no norte do Mato Grosso, a tecnologia de origem italiana está sendo usada, por exemplo, para guardar as sobras de capineiras comumente cultivadas na região. Já em Brasília de Minas, no semiárido mineiro, o silo cincho (o nome vem do aro usado para prensar queijo) tem viabilizado a conservação de materiais diversos, até mesmo de ramas de mandioca trituradas.
“Cada silo de 3 m de diâmetro e 1,5 m de altura comporta 6 t de silagem”, informa Cleber Gaboardi, técnico da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), uma das difusoras da tecnologia, que pode ser usada tanto por pequenos produtores de leite quanto de corte.
Uma das vantagens desse tipo de estrutura é sua fácil montagem. Basta ter uma fôrma apropriada, feita com 4 peças de material metálico, que, conectadas, constituem um aro com 3 m de diâmetro e 50 cm de altura. Em Santa Cruz do Xingu, os produtores têm confeccionado essa fôrma com chapas de alumínio. Em Brasília de Minas, optou-se pelas chapas de zinco.
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