Segunda onda da covi-19 nos EUA não deve afetar indústria da mesma forma, avalia Marfrig

O executivo da companhia na Operação América do Norte comentou que, durante a pandemia, a demanda norte-americana não sofreu uma alteração drástica

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Foto: Reprodução/Twitter

O CEO da Operação América do Norte da Marfrig Global Foods, Tim Klein, disse que a segunda onda da covid-19 nos Estados Unidos não deve afetar as operações da companhia no país nem tampouco a demanda pelos seus produtos da mesma forma que no início da pandemia.

“Durante muito tempo nós já estávamos esperando esse ressurgimento durante o outono, mas a diferença desta vez para a primeira é que agora já temos todos os procedimentos de segurança implementados e funcionando com eficiência”, disse ele. O executivo comentou que, durante a pandemia, a demanda norte-americana não sofreu uma alteração drástica.


O que houve foi uma alteração nos hábitos de consumo, saindo dos serviços alimentícios do segmento de food service para o mercado varejista. “Os restaurantes fecharam e as pessoas começaram a cozinhar em casa, mas os produtos continuaram a passar pela cadeia de forma normal”, afirmou. A perspectiva de Klein é de que o consumo dos produtos da empresa nos Estados Unidos e na Operação América do Norte no geral vão continuar robusto. Ele acrescentou que as plantas de processamento já retornaram à utilização de capacidade produtiva normal e que a empresa está processando e vendendo carne bovina em níveis recordes. “O mercado tem absorvido tudo isso”, disse o executivo, acrescentando que a empresa está em um nível de lucro considerável e vendo um excelente indicador da demanda no mercado.

Conforme resultado do terceiro trimestre de 2020 apresentado pela Marfrig, a operação América do Norte, capitaneada pela National Beef, registrou receita líquida de US$ 2,238 bilhões no terceiro trimestre, queda de 0,6% ante os US$ 2,249 bilhões verificados em igual período do ano passado, quando um incêndio na fábrica da Tyson Foods em Holcomb, Kansas, empresa concorrente, favoreceu os resultados da companhia. Além disso, o Ebitda ajustado foi de US$ 321 milhões, contra US$ 326 milhões na mesma base comparativa, com margem de 14,4%. O volume de vendas no período foi recorde, de 513 mil toneladas, o que, segundo a empresa, demonstra que a demanda do mercado norte-americano continua em alta, com o setor voltando “a patamares considerados normais”.

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