#TBT Mulheres na Pecuária – Juliana Corrêa, qualidade de bezerro é com ela

Acompanhe, neste mês de março, as reportagens da Revista DBO nas quais as mulheres estão no centro das decisões

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A médica veterinária Juliana Corrêa Borges Silva, desde 2014 é pesquisadora da área de Produção Animal na unidade Embrapa Pantanal, localizada em Corumbá, MS. Ela integra o projeto Mais Cria. O objetivo do trabalho dessa equipe é aumentar a quantidade e a qualidade dos bezerros no Brasil.

A pesquisadora, em uma das etapas do experimento. Foto: divulgação

Juliana se formou médica em 2001. O mestrado, também na Universidade Federal de Viçosa, MG, na área de Reprodução Animal, veio em 2003. Já na  Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da Universidade Estadual Paulista, em Jaboticabal, SP, ela se tornou doutora 2008. Mas não parou aí. Em 2014, Juliana recebeu o título de pós-doutorado pela ESALQ-USP, em Ciência e Pastagem Animal.


Em busca dos bezerros de qualidade, a pesquisadora se debruça sobre temas como fisiologia da reprodução, meios diluidores, mensuração de radicais livres, criopreservação de sêmen, produção in vitro de embriões, inseminação artificial e inseminação artificial em tempo fixo.

Experimento em fazenda do Pantanal. Foto: divulgação

Em setembro de 2019, Juliana foi a principal entrevistada pelo jornalista Denis Cardoso para uma reportagem sobre sêmen refrigerado e que fez parte do Especial DBO -GENÉTICA E REPRODUÇÃO. Suas pesquisas têm mostrado que o sêmen refrigerado eleva o índice de aproveitamento de material genético na Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) em pelo menos 10%.

A reportagem trata de experimentos em fazendas do Pantanal, com vacas inseminadas com sêmen refrigerado por 24 horas após a coleta e com sêmen congelado, dos mesmos reprodutores. Juliana gosta de comparar o atual momento das pesquisas técnicas com sêmen refrigerado à evolução dos protocolos de IATF no Brasil.

“Há 20 anos, a inseminação em tempo fixo era uma biotécnica cheia de dúvidas, com resultados muito inferiores e meio desacreditada. Muitos pecuaristas queriam ver o vizinho usar antes dele. Hoje, ninguém mais tem dúvidas de sua viabilidade econômica. Os protocolos estão consagrados, o índice de prenhez melhora a cada dia e o conhecimento dos fatores que interferem nos resultados estão bem definidos”, diz ela.

Juliana, com a equipe de inseminadores. Foto: divulgação

Na visão da pesquisadora, essa mesma história pode se repetir com o sêmen refrigerado. “Assim como ocorreu com a IATF, é o mercado quem vai decidir”, afirma. “Se aumentar a demanda pelo sêmen refrigerado, com certeza aumentará a oferta e todos se adequarão. Inclusive mais pesquisas serão realizadas, pois uma coisa leva à outra.”

Confira a reportagem completa no link.

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