A Topigs Norsvin, líder mundial em pesquisa e desenvolvimento de genética suína, comunica a instituição de uma diretoria técnica na empresa: Marcos Lopes, até então atuando como gerente de Genética Global, assume o cargo de diretor técnico no Brasil. De acordo com comunicado à imprensa, o cargo foi criado para atender o crescimento e a participação da empresa no mercado brasileiro, e dessa forma direcionar um foco ainda maior na capacitação da equipe técnica, abrangendo desde os setores de suporte e produção, até a área comercial.
“Com o alinhamento dos times, eles poderão ajudar nossos clientes a extrair o máximo potencial genético dos animais Topigs Norsvin, além de auxiliá-los na busca por soluções inovadoras para aumentar a lucratividade do negócio”, explica o diretor Geral da Topigs Norsvin, André Costa.
Dentro da nova diretoria, Marcos Lopes coordenará os gerentes de genética, reprodução e sanidade, bem como toda a produção das centrais de inseminação da empresa.
Nascido em Minas Gerais, Marcos Lopes se formou em Zootecnia pela Universidade Federal de Viçosa (Viçosa-MG), é mestre em Zootecnia pela mesma universidade e doutor em Genética e Melhoramento Animal pela Wageningen University & Research, em Wageningen, na Holanda.
Em 2009 e 2010, teve seus primeiros trabalhos na antiga Topigs, na Holanda, como trainee e, em 2011, foi efetivado no cargo de pesquisador no Topigs Norsvin Research Center. Acompanhou a fusão para Topigs Norsvin e, desde 2017, vem atuando também como gerente de Genética Global da empresa. Agora assume um novo desafio, o de diretor técnico no Brasil, mantendo, também, sua função de pesquisador na matriz holandesa.
“Entre meus novos desafios está a consolidação da excelência dos serviços técnicos da empresa. Hoje, já somos reconhecidos no mercado pela qualidade e produtividade dos produtos, mas queremos igualmente ser referência em serviços técnicos. Nosso diferencial será manter o nível dos produtores brasileiros o mais próximo possível, em termos de potencial genético, dos nossos núcleos genéticos no exterior”, comenta Lopes.
Parte das atribuições do novo diretor é ser a ponte entre a pesquisa e desenvolvimento da matriz holandesa, de forma que as inovações desenvolvidas no exterior sejam disponibilizadas no mercado brasileiro e beneficiem o suinocultor.
“Com meu trabalho conectado à matriz será possível garantir que todo o desenvolvimento externo possa ser trazido para o Brasil, ao mesmo tempo em que eu possa levar as necessidades e demandas do nosso mercado diretamente para o P&D da Holanda. Assim, estaremos 100% conectados em um padrão único de qualidade”, define o diretor.
Fonte: Ascom