Para economizar tempo, fazenda coloca “colchetes de choque” em vez de porteiras na entrada e saída das praças de alimentação
Por Renato Villela
Para abastecer as linhas de semiconfinamento em construção da Fazenda Canaã, em Ariquemes, RO, o vagão distribuidor percorre oito módulos de piquetes rotacionados, dispostos lado a lado. Para acessar as praças de alimentação, ligadas entre si por meio de um corredor central, seria preciso abrir nada menos que 16 porteiras, já que cada praça possui duas (uma na entrada e outra na saída).
Somado o percurso de retorno, são 32 vezes em que o condutor ou outro funcionário que esteja no vagão precisaria descer para abrir e fechar as porteiras, numa operação que consumiria tranquilamente de 30 a 45 minutos por dia.
Para economizar esse tempo e facilitar a tarefa, que se torna repetitiva e, por isso, cansativa e entediante ao longo do tempo, a fazenda decidiu implantar, na entrada e saída das praças de alimentação “colchetes de choque” em vez de porteiras.