Com o título “Menos correria, mais prenhez”, a reportagem de Renato Villela traz os resultados de um estudo sobre estresse de fêmeas no brete, a velocidade com que elas saem dessa área após a inseminação artificial nos projetos de Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) e a sua relação com a taxa de prenhez.
A reportagem, que pode ser lida na Revista DBO, foi o mote para o “Revista DBO em Foco” receber o médico veterinário Ricardo Passos, diretor da Cria Fértil, e o produtor Marco Aurélio Sampaio, pecuarista em Tocantins, na fazenda Água Azul. De acordo com Passos, manejo com menos estresse para as fêmeas impacta positivamente no bolso do produtor, com custo menor na IATF. Ele diz que pode variar, para menos, de R$ 30 a R$ 80.
Sampaio conta como ele implantou em sua fazenda o sistema de escore para medir o temperamento das fêmeas, começando do zero, e como a sua equipe de funcionários foi treinada para lidar com os animais no brete.
Confira a reportagem sobre o tema publicada na edição de setembro da Revista DBO AQUI.