Conteúdo: 26/05/2022

Revista DBO | Quer irrigar pastagens? Saiba por onde começar

Em artigo, o zootecnista Adilson de Paula Almeida Aguiar apresenta as bases para a montagem e continuidade de projetos nessa área

Pastagens irrigadas também são manejadas com base em alturas-alvo de entrada e saída do piquete.

Por Adilson de Paula Almeida Aguiar – Zootecnista, professor em cursos de pós-graduação do Rehagro e das Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu); consultor associado da Consupec (Consultoria e Planejamento Pecuário), de MG, e investidor nas atividades de pecuária de corte e leite.

No primeiro artigo desta série sobre produção de carne bovina em pastagens irrigadas, publicado em abril, listei os objetivos da adoção desta tecnologia, quais informações/dados devem ser levantados para a realização de um diagnóstico de viabilidade técnico-econômica, quais sistemas de irrigação de pastagens são mais adotados no País, as espécies forrageiras que têm sido mais empregadas e o passo a passo para estabelecimento de pastagens nesses sistemas. Agora, vou apresentar as bases para a montagem e continuidade de projetos nessa área, a partir de dúvidas manifestadas, nos últimos 26 anos, por produtores que têm interesse na tecnologia.

1) Existe alguma diferença de infraestrutura entre pastagem de sequeiro e irrigada? Não. Estando a pastagem estabelecida, antes da preocupação com o manejo do pastoreio, deve-se planejar e conduzir a implementação da infraestrutura, dimensionando as medidas dos piquetes, áreas de descanso, cochos para suplementação, fontes de água, sombreamento e corredores de acesso ao curral e aos piquetes. Este planejamento é ainda mais crítico em uma pastagem irrigada, por causa das altas densidades de lotação, principalmente nas estações de primavera e verão. O número de animais por lote em pastagens irrigadas tem variado entre 150 e 2.100, dependendo da área de pastagens que está sendo irrigada.

2) Existem diferenças no manejo do pastoreio entre pastagem de sequeiro e irrigada?

 

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Revista DBO | Tarumaxi, um trigo somente para pastejo

Cultivar lançada em março pela Embrapa garante até 12 pastejos em sistema rotacionado e constitui excelente opção para cultivo no outono-inverno

Lote em pasto de trigo específico para pastejo no RS.

Por Ariosto Mesquita

Uma cultivar de trigo voltada exclusivamente para pastejo prolongado (abril a outubro), durante o inverno na Região Sul, e para sistemas de integração lavoura-pecuária. Esta é a proposta da BRS Tarumaxi, forrageira lançada oficialmente em março deste ano pela Embrapa Trigo (Passo Fundo, RS), como uma evolução de sua antecessora, a BRS Tarumã, há quase duas décadas no mercado brasileiro. A novidade foi validada, por enquanto, para os Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina (biomas Mata Atlântica e Pampa).

No entanto, a Embrapa vem acenando com a possibilidade de extensão de uso para o Paraná, onde alguns produtores já testam o trigo em pequenas áreas. Durante avaliações científicas entre 2017 e 2019, a Tarumaxi produziu, em média, 1.301 kg de MS/ha e suportou 12 pastejos em sistema rotacionado. Os números da Tarumã (cultivar usada como testemunha) foram de 1.151 kg/MS/ha e 10 pastejos.

 

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Revista DBO | Que indicadores observar para a boa gestão da fazenda?

Para facilitar essa decisão, o zootecnista Antônio Chaker organizou e selecionou as métricas em três conjuntos: os indicadores de êxito, controle e de supervisão; confira! 

Por Antônio Chaker – Zootecnista e coordenador do Instituto de Métricas Agropecuárias (Inttegra).

Uma das mais importantes atribuições de um gestor é analisar números e tomar decisões. Olhando por essa perspectiva, parece simples, mas considerando-se que uma atividade agropecuária é capaz de gerar mais de 300 indicadores de desempenho, fica a questão: O que devo olhar e quando? Para facilitar essa decisão, organizamos e selecionamos as métricas em três conjuntos: os indicadores de êxito (que chamamos de última linha), indicadores de controle (a linha do meio) e indicadores de supervisão (a nossa querida e importante linha do olho). A última linha é composta por três métricas chaves de sucesso:

1) O resultado sobre o valor da terra (que deve ser maior de 4% ao ano);
2) O resultado sobre o valor do rebanho (que deve superar 20%);
3) A quantidade de reais por hectare/ano (resultados divididos pela área produtiva)

Como já apresentado no texto anterior “Qual lucro uma fazenda deve dar?”, o projeto de uma propriedade é desdobrado a partir destes resultados chaves. O conjunto de métricas da linha do meio são os índices que indicam o andamento produtivo, financeiro, climático e de equipe da propriedade.

 

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