Conteúdo: 20/06/2022

Revista DBO | Setor quer prorrogar novas regras para cisticercose

Prazo estabelecido vence em agosto, mas entidades alegam que, por conta da pandemia, não conseguiram implementar ações necessárias ao combate da doença

Pela nova regra, um cisto, mesmo morto, leva ao tratamento pelo frio.

Por Renato Villela

A Câmara Setorial da Carne Bovina pediu, ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), a prorrogação, por mais dois anos, do prazo para entrada em vigor das novas regras sobre inspeção de cisticercose nos frigoríficos, consideradas muito rígidas, pois determinam o tratamento de carcaças com apenas um cisticerco, mesmo que já esteja morto. Ao invés de 1º de setembro próximo, como previsto, as entidades do setor querem que essa norma passe a valer somente em setembro de 2024.

“Pedimos a prorrogação para montar um grupo de trabalho e criar uma força tarefa multidisciplinar. A cisticercose é um problema de saúde pública que precisa ser atacado em várias frentes. Por isso, precisamos de mais tempo”, defende Francisco Manzi, vice-presidente da Câmara Setorial.

VEJA TAMBÉM | Arma eletrônica contra a cisticercose bovina

Se a solicitação do órgão consultivo for aceita pelo ministro Marcos Montes, será o segundo adiamento da medida. A Instrução Normativa (IN) 121, de 26 de fevereiro de 2021, já havia prorrogado por 18 meses a aplicação das novas normas estabelecidas pelo Decreto 10.468, de agosto de 2020, que atualizou o Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal (RIISPOA).

Nos poucos meses em que esteve em vigor, a norma causou rebuliço no setor devido aos prejuízos causados aos pecuaristas, que amargaram deságios de até 50% nas carcaças que tiveram que ser submetidas a tratamento pelo frio nas câmaras frigoríficas.

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Revista DBO | Mercado americano pode compensar os solavancos nas vendas de carne para a China

Estados Unidos vem elevando as importações de carne bovina diante da redução de sua produção local 

Foto: Reprodução

Por Denis Cardoso

Nos últimos anos, as exportações brasileiras de carne bovina têm dito papel crucial no movimento de valorização da arroba do boi gordo no mercado interno. Dentro deste contexto, a China tornou-se o maior cliente disparado da proteína brasileira, levando para casa hoje mais da metade de tudo que é exportado pelo Brasil.

O problema é que, conforme já apontado muitas vezes por analistas de mercado, a forte dependência da China tem o outro lado da moeda, que é o perigo iminente de rompimento brusco e inesperado dos negócios envolvendo a mercadoria brasileira. Tal situação já fez despencar os preços do boi gordo nos últimos meses de 2021, quando os chineses demoraram longos quatro meses para retirar o embargo à carne brasileira, estabelecido depois do registro de casos atípicos de “vaca louca” no Brasil.

Pois os conflitos comerciais com a China continuam em 2022, agora envolvendo suspensões temporárias e pontuais de algumas unidades frigoríficas brasileiras – a maioria delas são grandes abatedouros, dominados pelas duas líderes de mercado, JBS e a Marfrig, e estabelecidas em praças estratégicas de compra e venda de boiadas gordas.

“Hoje, a grande opção para o Brasil se ver um pouco mais distante da dependência chinesa são os Estados Unidos”, ressalta Yago Travagini, da consultoria Agrifatto, acrescentando que, neste momento, o país da América do Norte vem elevando as importações de carne bovina diante da redução de sua produção local – o estoque final do rebanho norte-americano em 2022 poderá cair para o menor nível dos últimos oito anos, estima o Departamento da Agricultura dos EUA (USDA).

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#SegundaComCarne | Hambúrguer de coxão duro no pão de queijo é o maior sucesso

Paulo Eduardo Caldeira Ramos, sócio-proprietário da empresa Chef Duá Gastronomia Ltda., revela os segredos para fazer um hambúrguer artesanal com coxão duro; CONFIRA! 

Por Paulo Eduardo Caldeira Ramos – Sócio-proprietário da empresa Chef Duá Gastronomia Ltda., de Belo Horizonte (MG), que faz consultoria e treinamento para empresas de alimentação.

Recentemente, fui convidado a montar o cardápio de uma lanchonete da cidade histórica de Diamantina (MG), onde nasceram personagens famosos da história do Brasil, como a escrava alforriada Xica da Silva (por volta de 1734) e o ex-presidente Juscelino Kubitschek (1902). Como a cidade tem muitos estudantes, o cardápio devia incluir alimentos de rápido preparo. Optei pelo hambúrguer artesanal de carne bovina, que pode ser feito com vários cortes, mas minha preferência recaiu sobre o coxão duro.

Sim, minha escolha tem a ver com o preço desse corte, menor do que o da maminha, alcatra ou fraldinha, mas também se deve a outro fator: o coxão duro tem o mesmo sabor da picanha, que, originalmente, faz parte da mesma peça, que tem peso entre 6 e 7 kg. É como se o coxão fosse uma picanha mais dura ou menos macia. A peça completa vai do joelho do boi até a parte superior da garupa, junto da alcatra, e sua musculatura é acionada quando o bovino se movimenta (ao contrário da picanha, que não tem trabalho mecânico), daí sua menor maciez.

 

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