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Produtores do Vale do Araguaia recebem entre R$ 45.000 e R$ 400.000 por ano para conservar excedentes de reserva legal no bioma amazônico
A remuneração por prestação de “serviços ambientais” – como a conservação de vegetação nativa, recursos hídricos e fauna silvestre – sempre foi vista pela maioria dos produtores como uma possibilidade remotíssima ou como “conversa de doido”, mas alguns visionários têm acreditado firmemente nessa alternativa e hoje começam a colher resultados. Seis deles participam da Liga do Araguaia, organização composta por 60 produtores com fazendas próximas ao rio homônimo.
A Liga nasceu em 2015, como um movimento para desenvolvimento dos municípios da região, mais conhecida à época como “Vale dos Esquecidos”. Aos poucos, o movimento foi se estruturando também em um polo de difusão de tecnologias e conduzindo projetos inovadores, como o de crédito de carbono para mitigação das emissões durante as Olimpíadas Rio 2016, o Rebanho Araguaia e o Garantia Araguaia, que estimulam práticas sustentáveis.
Com esse histórico, não demorou para que a Liga encontrasse um parceiro disposto a pagar por seus serviços ambientais: o Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM), que conduz o Projeto Conserv, com recursos do fundo norte-americano de preservação ambiental (EDF). Os seis primeiros participantes da Liga receberão entre R$ 250 e R$ 370/ha/ano para manter de pé áreas excedentes de reserva, que poderiam ser desmatadas legalmente. A remuneração inédita poderá estimular iniciativas semelhantes e contribuir para a criação de um mercado voluntário e regulamentado de serviços ambientais como os existentes na Europa e Estados Unidos (veja o box abaixo).
“Sempre tivemos o sonho de conferir valor à nossa biodiversidade. Há cinco anos, isso soava romântico, muitos duvidavam, mas continuamos insistindo. O Conserv mostrou que os produtores podem produzir, conservar e receber por serviços ambientais dentro das fazendas”, afirma Caio Penido, um dos idealizadores da Liga do Araguaia e proprietário da Fazenda Água Viva (Grupo Roncador), em Cocalinho (MT).
“O bônus pago aos produtores foi definido com base no custo do arrendamento de pastagens na região. Áreas mais produtivas, de cultivo agrícola, têm custo de oportunidade maior. No futuro, o próprio mercado definirá esses valores. A adesão ao Conserv é voluntária”, informa Penido.
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