Conteúdo: 21/07/2022

Revista DBO | Sua fazenda atira na lua?

Termo é usado para definir um projeto disruptivo dentro da fazenda, capaz de multiplicar resultados; saiba mais no artigo do zootecnista Antônio Chaker

Por Antônio Chaker – Zootecnista e coordenador do Instituto de Métricas Agropecuárias (Inttegra)

Existem várias ferramentas que promovem a transformação econômica das fazendas, mas não conheço nenhuma mais empolgante do que o “tiro na lua”. Antes de você achar estranho ou mesmo correlacionar com algo ligado à artilharia de guerra, vou explicar. O tiro na lua é o termo que usamos para um projeto disruptivo dentro da fazenda, uma hipótese capaz de multiplicar os resultados de forma decisiva. Essa técnica é muito empregada por empresas de tecnologia, que usam o termo em inglês moon shot.

Infelizmente, as fazendas entregam muito menos do que poderiam, tanto em produtividade quanto em rentabilidade, tudo isso em decorrência da dificuldade de utilizar as tecnologias disponíveis. Ano após ano, as terras valorizam e a produtividade não acompanha esse aumento. Quando a terra valoriza e a propriedade não amplia sua capacidade de geração de caixa, o negócio perde seu potencial de monetizar os ativos e, assim, se torna inviável economicamente.

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O resultado da atividade pecuária é sustentado por quatro elementos básicos: lotação, ganho médio diário, desembolso/cabeça/mês e valor de venda. O objetivo de todo pecuarista é estruturar um projeto que amplie a produção e a margem ao mesmo tempo; ou seja, que aumente a lotação e o GMD, gastando menos por @ produzida. Na planilha de Excel, é uma atividade fácil. O desafio é trazer isso para o mundo real, e aí entra o projeto.

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Revista DBO | Retorno econômico da suplementação – parte 1

Artigo do veterinário Sérgio Morgulis fundamenta e demonstra o retorno econômico da suplementação

(Foto: André Alves de Oliveira)

Por Sérgio Morgulis – Veterinário e diretor da Minerthal. Colaboraram neste artigo: Letícia de Sousa Santos, Fernando Shalch e Paulo Gallo.

Para iniciarmos uma conversa sobre suplementação, é preciso entender que a base alimentar dos bovinos no Brasil é a pastagem tropical, que não fornece todos os nutrientes essenciais ao bom desempenho produtivo e reprodutivo. Isso acontece porque diversos fatores alteram a qualidade e quantidade desse alimento, tais como a fertilidade do solo, o clima, a época do ano e o manejo.

A baixa oferta de forragem para consumo dos bovinos continua sendo um dos grandes problemas da pecuária, seja em função da estacionalidade seja em decorrência de erros de manejo. É importante frisar que, se não houver pastagem suficiente para os animais, os resultados da suplementação serão comprometidos, sendo necessário investir em volumosos como silagens ou cana-de-açúcar in natura moída mais ureia pecuária.

A suplementação de bovinos é uma prática com resultados mais do que consolidados na produção animal. Consiste no fornecimento de nutrientes aos animais por meio da mistura de insumos diversos, com o objetivo de complementar o atendimento de suas necessidades diárias, obter melhor desempenho zootécnico e manter sua saúde. O caminho para iniciar um programa de suplementação é entender qual a demanda nutricional do bovino e o déficit presente na pastagem, com base na seguinte equação:

Necessidade do animal – Total suprido pelo pasto =
déficit de nutrientes a ser suplementado

Por que a suplementação é importante?

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