Cada vez mais, as grandes indústrias veterinárias no mundo irão se tornar independentes, desvinculadas aos seus braços farmacêuticos. É o que acredita o diretor-geral da Elanco no Brasil, Carlos Kuada, em entrevista à edição desta terça-feira do jornal Valor Econômico.
Na reportagem, Kuada traz explicações sobre a decisão da norte-americana Eli Lilly, um das maiores fabricantes de medicamentos humanos do mundo, em separar-se da Elanco, até então a sua representante na área de saúde animal – o processo de divisão das áreas de negócios foi concluído mundialmente no mês passado.
Com a separação, a Elanco tornou-se a quarta principal companhia veterinária no mundo, atrás da Zoetis, MSD e Boehringer.
Segundo relata a reportagem, o crescimento da Elanco ao longo prazo depende dos negócios no Brasil. Dado o potencial de sua pecuária, o mercado brasileiro é o segundo mais importante para a empresa norte-americana, atrás apenas dos Estados Unidos, informa o jornal Valor.